O homem apega-se ao transitório e negligencia o
eterno.
(Provérbio Islâmico)
Restavam
apenas algumas horas de vida ao velho Jacó. Cercado pela família, o
patriarca chamou seus filhos, e com as mãos imposta sobre as cabeças,
ministrou uma palavra profética para suas respectivas descendências. Jacó
conhecia muito bem cada um de seus filhos. Quem eram, como agiam e o que
poderiam ser. É com base em seus perfis comportamentais e características
espirituais, que o pai antevê nos filhos, o futuro das tribos que herdariam a terra de
Canaã, quase quinhentos anos depois.
Assim que
abençoou seus filhos, Jacó deu instruções sobre o próprio sepultamento, esticou
as canelas e descansou em paz. Perpetuamente. Mas, as palavras proferidas naquela tarde, ecoaram sobre
Israel por muitas gerações (Gêneses 49:1-33).
Na visão de
Jacó, Ruben era um turbilhão de águas ferventes. Simeão e Levi, espadas de
violência. Judá, o leãozinho. Zebulom, um porto para navios. Dã, uma serpente
no caminho. Gade, um perseguidor de seus inimigos. Aser, um fabricante de pães
suculentos. Naftali, um antílope que saltava com alegria. José, um ramo frutífero
que cresceu para além dos muros. Benjamim, um lobo que despedaçava sua presa.
Se você percebeu que ainda falta um nome nesta lista, parabéns por sua perspicácia.
Mas, é proposital. Deixei Issacar por último, já que este texto é exatamente
sobre sua descendência.
Ele é o jumento de ossos fortes.
Ele é o jumento de ossos fortes.
- Issacar é um jumento forte, deitado entre as suas cargas. Quando ele
perceber como é bom o seu lugar de repouso e como é aprazível a sua terra,
curvará seus ombros ao fardo e se submeterá a trabalhos forçados (Gênesis
49:14-15).
Issacar
fazia o tipo sossegado. Na chuva ou no sol, tudo estava bem. Ele não deixava
para amanhã, o que podia fazer “depois” de amanhã. Para Issacar, o ruim já era
bom, e o regular estava ótimo. A mediocridade impregnava seu DNA.
Ser “medíocre” é estar entre a maioria, fazer parte da média. Conformar-se com o pouco, quando o muito está ao alcance das mãos. Jacó associou Issacar a um jumento de ossos fortes, que se mantem deitado entre as cargas que deveria carregar. Sobre seu futuro, visualizou uma geração acomodada, habitando confortável em uma terra boa, porém, sitiada. Eles iriam preferir pagar tributos a seus vizinhos, do que se levantar em armas, afim de conquistar a terra que lhes era de direito.
Mas, para entender esta história, precisamos voltar no tempo, quando Jacó ainda era um rapazote enamorado.
Ser “medíocre” é estar entre a maioria, fazer parte da média. Conformar-se com o pouco, quando o muito está ao alcance das mãos. Jacó associou Issacar a um jumento de ossos fortes, que se mantem deitado entre as cargas que deveria carregar. Sobre seu futuro, visualizou uma geração acomodada, habitando confortável em uma terra boa, porém, sitiada. Eles iriam preferir pagar tributos a seus vizinhos, do que se levantar em armas, afim de conquistar a terra que lhes era de direito.
Mas, para entender esta história, precisamos voltar no tempo, quando Jacó ainda era um rapazote enamorado.
Jacó se apaixonou por
uma moça chamada Raquel, e por ela trabalhou sete anos. Na noite de núpcias,
seu sogro o embebedou ao ponto de não perceber que estava casando com a mulher errada. Labão lhe entregou Léia, a filha mais velha por esposa, e no afã do momento, Jacó nem exitou em partir para os "finalmentes". Ao acordar no
dia seguinte e perceber seu equivoco, ele se propôs a trabalhar mais sete anos
por Raquel.
Assim, Jacó cometeu a insensatez de levar para sua tenda, as duas irmãs, sendo ambas, esposas oficiais. A confusão estava armada (Gêneses 29:18-30).
Assim, Jacó cometeu a insensatez de levar para sua tenda, as duas irmãs, sendo ambas, esposas oficiais. A confusão estava armada (Gêneses 29:18-30).
A história de Issacar já
começa com atitudes de conformismos e negligências. Sua mãe, Léia, já tinha dado
quatro filhos a Jacó, porém, seu marido continuava só tendo olhos para Raquel,
que ainda era estéril. Sendo assim, Jacó passava muito mais tempo na tenda da
irmã mais nova, e Léia se sentia profundamente incomodada com esta situação. A
solução, no seu entendimento, seria gerar mais um filho.
Então, ela pediu que Ruben, seu primogênito, fosse até o campo colher algumas mandrágoras, uma planta que os antigos acreditavam ter propriedades afrodisíacas, o que poderia facilitar o processo de "concepção". Raquel teve a mesma ideia, mas, não estava disposta a caminhar pelas matas.
Então, ela pediu que Ruben, seu primogênito, fosse até o campo colher algumas mandrágoras, uma planta que os antigos acreditavam ter propriedades afrodisíacas, o que poderia facilitar o processo de "concepção". Raquel teve a mesma ideia, mas, não estava disposta a caminhar pelas matas.
Ao ver seu sobrinho
voltando para casa com as mandrágoras, Raquel queria, de todo jeito, tomar as
plantas para si. Léia interviu com aspereza, dizendo para a irmã, que além de
roubar seu marido, agora ela também queria roubar as mandrágoras de seu filho. Bate
boca aqui, um puxão de cabelo ali, e Raquel propôs uma troca. Se ela pudesse
ficar com as mandrágoras, então, obrigaria Jacó a pernoitar na tenda de Léia. E
foi o que aconteceu.
Exatamente naquela
noite, Deus voltou a abrir a madre de Léia, ela engravidou pela quinta vez, e deu luz a mais um
menino, ao qual chamou de Issacar, cujo nome significa, “o Senhor acrescenta”
(Gêneses 30:14-18). Por pura preguiça, Raquel entregou de mão beijada, uma
benção que poderia ser sua.
Não existem registros
sobre a infância de Issacar. Mas, pelas palavras de Jacó, podemos fazer algumas
conjecturas, afim de entender seu comportamento.
É possível que ele tenha votado em branco, quando os seus irmãos escolheram o destino de José. Talvez tenha tentado convencer sua família que viajar ao Egito em busca de comida seria um desperdício de tempo. Quem sabe tenha sugerido aos demais, que a prisão de Faraó era mais confortável que a longa viagem de volta a Canaã. Issacar gostava do agora. Pensar no amanhã lhe causava enorme fadiga. E sua descendência, perpetrou este estilo de vida.
É possível que ele tenha votado em branco, quando os seus irmãos escolheram o destino de José. Talvez tenha tentado convencer sua família que viajar ao Egito em busca de comida seria um desperdício de tempo. Quem sabe tenha sugerido aos demais, que a prisão de Faraó era mais confortável que a longa viagem de volta a Canaã. Issacar gostava do agora. Pensar no amanhã lhe causava enorme fadiga. E sua descendência, perpetrou este estilo de vida.
Quatro séculos depois, na
saída do Egito, a tribo de Issacar contava com 54.400 indivíduos (este censo não considerava mulheres e
homens abaixo de 20 anos). Após a peregrinação no deserto, dentro dos
mesmos critérios, a tribo tinha 64.300 homens (Números 1:17-29, 26:23-25). Assim
como havia sido profetizado por Jacó, a tribo de Issacar era robusta como um
jumento de ossos fortes, que crescia sobre a terra, e se dedicava ao trabalho
agrícola. Na divisão do território, Issacar foi a quarta tribo a ser sorteada,
e recebeu como herança, parte leste de Canaã, fazendo fronteira com Zebulom,
Naftali, Manassés, Gade e Aser. Seu território ficava situado no fértil vale de
Jezreel, sendo margeado pelo Rio Jordão e o Mar da Galiléia. A propriedade era
produtiva e sua gente fecunda. Mas, para tomar posse da herança, era preciso
expulsar os invasores estrangeiros. E a guerra era uma carga que aquele
jumento, apesar de sua força, não queria carregar.
Antes de sua morte,
Moisés também profetizou sobre as tribos de Israel. Referiu-se a Issacar e
Zebulom como futuras potências marítimas, que recolheriam muitos tesouros de
suas praias. Também declarou que o território de ambos, seria usado como
santuários de adoração, onde os povos trariam ofertas de justiça. Issacar era
um povo bom, que evitava confrontamentos e optava pela hospitalidade. Muitas
cidades de seu território foram doadas aos levitas (Josué 21:6). Nos dias de
Salomão, a tribo fornecia um quinhão anual, para sustentar a corte do rei (I
Reis 4:1-17). O problema, é que Issacar podia ser muito mais.
Enquanto ali perto, Judá
avançava sobre a região, expulsando guerreiros poderosos e gigantes
assustadores, tomando posse da terra que lhe fora prometida, Issacar se
acomodava com a porção que tinha recebido sem esforço, abnegando-se de batalhar
pela plenitude da promessa. Enquanto se negava a avançar sobre territórios
dominados pelos cananeus, os filhos de Issacar permitiam que seus inimigos se
mantivessem fortes, e com os olhos cobiçoso voltados para as planícies
produtivas onde lavoravam os hebreus. Uma ameaça real a segurança de toda
nação.
E agora? Prevaleceria as palavras de Jacó ou os conselhos de Moisés? A tribo tinha uma escolha a fazer. Poderiam se acomodar num pequeno território ou partir para a conquista definitiva da terra e estender seus braços sobre as águas.
E agora? Prevaleceria as palavras de Jacó ou os conselhos de Moisés? A tribo tinha uma escolha a fazer. Poderiam se acomodar num pequeno território ou partir para a conquista definitiva da terra e estender seus braços sobre as águas.
Eles se acomodaram.
Escolheram não lutar, e com isso, foram escravizados por seus inimigos. E
gostavam desta situação. Era preferível perder algumas moedas de prata, do que
deixar o sangue espalhado no campo de batalha. A terra era deles por direito, e
mesmo assim, pagavam aluguel para morar na própria casa. Vai entender. Issacar
era como um jumento acorrentado a um talo de bambu. Tinha força para escapar da
opressão, mas, estava confortável nas teias do comodismo.
Com sua postura
negligente, aquela
geração desceu a um nível de apostasia extremamente perigoso. Eles desprezaram
as promessas de Deus, abrindo mão do grandioso plano do Senhor para suas vidas.
Deus lhes tinha dado o “tudo”, e os issacaritas se conformaram em ser “um nada”
diante de seus inimigos. Queriam ficar sossegados na terra, deitados
confortavelmente em suas espreguiçadeiras, usando espadas apenas como
espetos de churrasco. Sonhavam com a terra prometida, e quando a promessa se
tornou realidade, deixaram de sonhar.
Como puderam abrir mão de tanto por tão pouco?
Como puderam abrir mão de tanto por tão pouco?
Olhe no espelho e possivelmente você encontrará a
resposta. Quanta vezes agimos desta mesma forma diante de um desafio? Preferimos
não nos expor para evitar retaliação. Nos ocultamos em momentos nos quais
deveríamos avançar em direção à guerra.
No ano 100 DC, o poeta romano “Juvenal” escreveu
uma crítica social muito famosa chamada “Sátira X”, na qual criticava a falta
de informação do povo de Roma, que não tinha qualquer interesse em assuntos
políticos, e só se preocupavam com comida e diversão. Daí nasceu o
conceito “panem et circenses” ou,
“política do pão e do circo”. O que isto significa? Dê pão e circo para o povo,
e ele não incomodará o governo com questões importantes. Ignorância,
inoperância e banalização.
E quantos cristãos não
estão vivendo de migalhas espirituais e teatralidades teológicas? São como
jumentos fortes que escolhem estar acorrentados por fios de nylon. Podem romper
com as cadeias da religiosidade, mas preferem viver amarrados a uma ilusão
consciente. Deveríamos
nos envergonhar desta covardia espiritual. E ainda temos a petulância de nos
declararmos soldados de Jesus, quando na verdade, somos um bando de muquiços
medrosos, preguiçosos e incrédulos.
Assim foram os filhos de Issacar nos seus dias. Eram fortes, mas, não queriam lutar pelo direito de seus filhos. Eram fortes, mas gostavam de descanso. E do que vale a força, se a preguiça fala mais alto? Eles não tinham interesse em deixar Deus ser "Deus” em suas vidas. Tinham a opção de viver sem negligenciar seus direitos e abriram mão voluntariamente. E este ciclo vicioso ainda se repete em nossa geração. A culpa é de Issacar? Claro que não!
Assim foram os filhos de Issacar nos seus dias. Eram fortes, mas, não queriam lutar pelo direito de seus filhos. Eram fortes, mas gostavam de descanso. E do que vale a força, se a preguiça fala mais alto? Eles não tinham interesse em deixar Deus ser "Deus” em suas vidas. Tinham a opção de viver sem negligenciar seus direitos e abriram mão voluntariamente. E este ciclo vicioso ainda se repete em nossa geração. A culpa é de Issacar? Claro que não!
Cada homem é responsável
por suas escolhas. Nossas mãos agem de acordo com as intenções de nossos
corações! A inércia de muitos, não pode ser usada como
desculpa para apatias individuais. A Bíblia comprova que cada pessoa tem o
direito de deixar seu nome escrito nas páginas de sua geração.
Apesar do perfil passivo da tribo de Issacar, existiram momentos na história de Israel onde homens valentes se levantaram com autoridade e destreza, ajudando a nação a superar momentos de crises. Num período de grande apostasia espiritual, Deus entregou Israel nas mãos de Jabim, rei de Hazor. Este monarca possuía um poderoso exército composto por mais de novecentos carros de ferro, comandados pelo terrível general Sísera, que afligia Israel com grande violência.
Apesar do perfil passivo da tribo de Issacar, existiram momentos na história de Israel onde homens valentes se levantaram com autoridade e destreza, ajudando a nação a superar momentos de crises. Num período de grande apostasia espiritual, Deus entregou Israel nas mãos de Jabim, rei de Hazor. Este monarca possuía um poderoso exército composto por mais de novecentos carros de ferro, comandados pelo terrível general Sísera, que afligia Israel com grande violência.
Essa situação arbitrária
se arrastou por vinte anos (Juízes 4:1-3). Deus, então, levantou uma mulher
chamada Débora, como juíza da nação. Por sua vez, ela encarregou Baraque de
comandar os israelitas numa batalha decisiva contra os invasores. Aquela foi
uma grandiosa vitória, que contou a participação decisiva de Issacar, já que os
chefes de família, lutaram pela liberdade da nação ao lado de Débora e Baraque.
Em seu hino de agradecimento ao Senhor por tamanho livramento, a juíza perpetua
a tribo de Issacar entre os corajosos guerreiros (Juízes 5:15).
Alguns anos depois, Issacar deu a nação seu próprio juiz, um homem chamado Tolá, que julgou em Israel por 23 anos. Dá para fazer diferença em meio a geração da indiferença. É possível agir quanto todos se omitem! Cada “jumento” é dono da força que possui.
Alguns anos depois, Issacar deu a nação seu próprio juiz, um homem chamado Tolá, que julgou em Israel por 23 anos. Dá para fazer diferença em meio a geração da indiferença. É possível agir quanto todos se omitem! Cada “jumento” é dono da força que possui.
Issacar, como tribo,
aprendeu com os exemplos de seus compatriotas destemidos e corajosos. Se não
gostavam de pegar em armas, poderiam guerrear de outras maneiras. Um povo manso
não é necessariamente, um povo covarde.
Nos escritos de Platão e Aristóteles, a “mansidão”
é citada como a arma dos verdadeiros sábios e poderosos. Platão a comparava com
um cão de guarda que revela "ferocidade e hostilidade valente" aos estranhos, e
amizade gentil para com os de casa, aos quais conhece e ama. Segundo Platão,
"manso é aquele que tem ao mesmo tempo impetuosidade e delicadeza nos mais
altos graus". Para Aristóteles, mansidão é a
“capacidade para suportar recriminações e ofender com moderação, sem embarcar
em vinganças rapidamente, e não ser provocado facilmente à irritação, mas estar
livre de amargura e de contenção, tendo tranquilidade e estabilidade no
espírito".
Issacar continuou a
crescer como tribo, mas aprendeu a evoluir em sabedoria. Nos dias de Davi, um
novo censo apontou 87.000 issacaritas (I Crônicas 7:5). Não mais um povo
servil. Agora, eles tinham assumido os arreios que trepidaram por muitos anos
em seus lombos.
Crônicas 12 apresenta
uma lista de homens notáveis, verdadeiros heróis nacionais, responsáveis
direto pelo sucesso do reinado de Davi. As tribos estão ali representadas por
seus mais habilidosos guerreiros, dotados de perícia no combate físico, na
destreza com a espada ou manejo de arcos e flechas. Porém, existe uma menção
especial para a tribo de Issacar, representada por duzentos líderes
tribais, que se destacavam dos demais soldados, por sua capacidade de desenvolver
e aplicar estratégias de combate. Homens que dominavam a “ciência do tempo” e
ditavam o ritmo das batalhas. Eram eles que determinavam a hora de atacar e o
momento de se defender. Ninguém avançava
ou recuava sem primeiro ser orientado pelos filhos de Issacar. Nem mesmo o rei.
Esta era uma geração que “fazia” acontecer. Admirada por seus amigos. Temida por
seus inimigos. Estavam sendo exatamente o braço forte e poderoso predito por
Jacó e profetizado por Moisés.
Os filhos de Issacar nos deixam uma importante
lição com seu legado de altos e baixos. Nenhuma geração está previamente
determinada a repetir os erros de seus antepassados, e nem predestinada a
perpetuar seus acertos. Devemos fazer a diferença em nosso tempo. Enquanto uma
geração se submeteu a vassalagem dos caldeus, outra, se levantou com bravura
para expulsar os estrangeiros da sua terra. Com o tempo, os pacíficos
descendentes de Issacar aprenderam que existe tempo de paz e dias de guerra. E
dominaram este conceito. Aprenderam a se mover com estratégia e cuidado.
Quem disse que um povo apegado a sua terra, não pode aprender a expandir seu território? Sim, é possível guerrear sem empunhar armas. Basta o jumento usar sua força, levantar sua carga nas costas, e mover-se para frente.
Quem disse que um povo apegado a sua terra, não pode aprender a expandir seu território? Sim, é possível guerrear sem empunhar armas. Basta o jumento usar sua força, levantar sua carga nas costas, e mover-se para frente.
(Meus agradecimentos ao grande amigo Bene Wanderley, por compartilhar comigo suas interpretações brilhantes a respeito do tema tratado neste texto. Louvo ao Senhor por sua vida, meu irmão!)
Boa noite, como esse estudo me ajudou eu estava até agora como Issacar, prostrada ,mais depois de hj creio q minha vida não vai ser mais a mesma !!!!!
ResponderExcluirrevelação impressionante depois da leitura, que evolução obtenho.
ResponderExcluirobrigado
Parabéns por esse estudo impressionante importante para cada um de nós mudar é necessário como diz nas entrelinhas que nenhuma geração está previamente determinada a repetir os erros de seus antepassados e nem predestinado a perpetuar seus acertos devemos fazer a diferença em nosso tempo enquanto uma geração se submeteu a vassalagem dos caldeus outras se levantou com gravura para expulsar os estrangeiros da sua terra.
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