Talvez a minha dor, seja um teste para o
seu amor.
(Sérgio Lopes)
-
O que eu preciso fazer para herdar a vida eterna? – Esta foi a pergunta retórica feita por um mestre
da lei judaica, afim de testar a sabedoria de Jesus. Serenamente, Cristo se
voltou ao seu inquiridor, e também lhe fez uma indagação: - O que a lei diz sobre este assunto? Como você a entende?
-
Pois bem! Respondeu o mestre da lei. – Eu devo amar a Deus sobre todas as coisas,
com todas as minhas forças, com todo entendimento, com intensidade de coração e
alma....
Os olhos de Jesus se fixaram
no rosto do rabino, esperando pacientemente que a resposta fosse concluída...
- ... E... – Concluiu o
mestre da lei – ... amar ao meu próximo
como a mim mesmo!
-
Ótima resposta! - Disse Jesus. – Aja sempre desta maneira, e para sempre a
vida terás!
Acanhado com a simplicidade da
resolução, o mestre da lei trouxe à baila um novo questionamento.
-
Mas, Senhor.... Quem é o meu próximo?
E a esta nova sindicância,
Jesus propôs uma reflexão, baseada numa história, que hoje, conhecemos muito
bem...
Certa vez, um homem descia de
Jerusalém para Jericó, quando no meio do caminho, foi atacado por assaltantes.
Roubaram sua carteira, suas roupas e o seu cavalo. E então, eles o espancaram.
Feriram seu rosto, maltrataram seu corpo, quebraram alguns ossos e abriram
inúmeras feridas. Quando se cansaram da
barbárie, simplesmente foram embora, deixando para trás, o pobre moribundo.
Olhos cerrados pelo inchaço. Boca vertendo sangue. Pulmões perfurados pelas
costelas quebradas.
Enquanto arfava em desespero, tentando inutilmente movimentar as pernas, o homem ferido percebeu a aproximação de alguém. Forçou os olhos para a identificar o transeunte. Teve medo que os criminosos tivessem retornado. Mas, se acalmou. O vulto bonachão que se aproximava era familiar. Seu jeito de andar não deixava dúvidas. Sim era ele. Graças a Deus! O caminhante solitário era famoso pelo “enorme” coração. Um homem respeitado pela sociedade e temente ao Senhor Deus. Suas mãos ofereciam sacríficos diários no templo. Um sacerdote. “O” sacerdote. O homem generoso que intercedia a Deus pelos pecados do povo. A voz que instruía a congregação sobre os preceitos da lei. E havia uma frase que ele repetia sistematicamente em seus adoráveis sermões... Como era mesmo?... o homem ferido se esforça para lembrar... A dor na fronte atrapalha os pensamentos... Ah! Sim! Como esquecer... A voz serena do sacerdote ecoa pela sua mente esquálida: - Ame a Deus sobre todas as coisas, e o próximo como a ti mesmo.... A esperança aqueceu seu coração vacilante. – Graças aos céus... Um homem bom foi enviado em meu socorro.... Eu mesmo... - pensou o homem caído - ... já fui ter com ele diversas vezes este ano.... Certamente vai me reconhecer... Com certeza virá me ajudar...
Enquanto arfava em desespero, tentando inutilmente movimentar as pernas, o homem ferido percebeu a aproximação de alguém. Forçou os olhos para a identificar o transeunte. Teve medo que os criminosos tivessem retornado. Mas, se acalmou. O vulto bonachão que se aproximava era familiar. Seu jeito de andar não deixava dúvidas. Sim era ele. Graças a Deus! O caminhante solitário era famoso pelo “enorme” coração. Um homem respeitado pela sociedade e temente ao Senhor Deus. Suas mãos ofereciam sacríficos diários no templo. Um sacerdote. “O” sacerdote. O homem generoso que intercedia a Deus pelos pecados do povo. A voz que instruía a congregação sobre os preceitos da lei. E havia uma frase que ele repetia sistematicamente em seus adoráveis sermões... Como era mesmo?... o homem ferido se esforça para lembrar... A dor na fronte atrapalha os pensamentos... Ah! Sim! Como esquecer... A voz serena do sacerdote ecoa pela sua mente esquálida: - Ame a Deus sobre todas as coisas, e o próximo como a ti mesmo.... A esperança aqueceu seu coração vacilante. – Graças aos céus... Um homem bom foi enviado em meu socorro.... Eu mesmo... - pensou o homem caído - ... já fui ter com ele diversas vezes este ano.... Certamente vai me reconhecer... Com certeza virá me ajudar...
Mas, para a surpresa (e desespero) do esvaído, o velho sacerdote se fez
de rogado. Suas mãos santificadas não deveriam tocar em um cadáver (mesmo que a
respiração pesarosa do morto invalidasse este argumento). – Deus me proteja de toda imundícia. E me livre de qualquer contaminação
– Orou o sacerdote. Fechou seus olhos para a necessidade do homem caído, e
simplesmente, seguiu seu caminho, sem (nem ao menos), olhar para trás.
Não havia tempo para decepção.
A mente do pobre homem começava a flertar com o vazio. A vida esvaindo de seu
corpo como o ar que escapa de um balão furado. Diversos pontos de hemorragia o
fragilizam a cada segundo. Ele mal conseguia se manter consciente. Qualquer
ação física seria impossível. Aquele trecho da estrada, se revelava como o
ponto de encontro com a morte. Ou não....
-
Ah! Meu bom Deus.. Não pode ser... A
menos que meus olhos estejam de traquinagem, aquele homem que se aproxima é um
levita do Templo.... Pense em alguém generoso, e seu rosto será logo
lembrado.... Estou salvo! Certamente, um homem tão devotado não me negará
ajuda...
O levita se aproximava
rapidamente. Seus passos ágeis condiziam com a vida devocional que levava.
Sempre apto para o trabalho. Constantemente desperto as necessidades da
congregação. Ele parecia ter superpoderes. Estar em dois lugares ao mesmo
tempo. Abria a porta do templo pela manhã, e acendia as luzes do candelabro
quando a noite chegava. Varria o átrio. Limpava as janelas. Lustrava os bancos.
Trocava o refil de papel higiênico dos banheiros. Sempre pronto. Sempre presente.
Orava e vigiava com a mesma devoção. Louvava e trabalhava com a mesma
intensidade. Areava panelas e afinava instrumentos. Mãos calejadas pelo trabalho, porém, sensíveis para um toque gentil. E como cantava bonito! Que
afinação.... Que sensibilidade... O
homem ferido sentiu um calor reconfortante emanar de seu coração. Seus ouvidos
perceberam a música no ar... Sim, é o levita... Ele sempre está
cantarolando esta canção quando visito o templo... Deus seja louvado pelo
socorro bem presente!
Glória
e majestade há em sua obra;
E
a sua justiça permanece para sempre.
Ele
fez memoráveis as suas maravilhas;
Compassivo
e misericordioso é o Senhor.
Dá
mantimento aos que o temem;
Lembra-se
sempre do seu pacto.
Palavras bonitas nada valem
sem a ação. E desta vez, o levita não está disposto a ajudar. Seu tempo é
escasso. O templo precisa de sua mão de obra especializada. Não há espaço na
agenda para atendimentos emergenciais à beira da estrada. Outra pessoa pode
fazer este trabalho. - Deus conta comigo para
obras mais relevantes. E enquanto o levita se reveste de desculpas
esfarrapadas e argumentos inválidos, o homem ferido percebe a canção se
afastando cada vez mais... Até sumir por completo, como a fumaça de uma
chaleira numa manhã nebulosa de inverno....
A dor fica cada vez mais
intensa. E, então, desaparece. Ele sente seu corpo anestesiado. Os olhos se
escurecem, e os sons a sua volta, parecem se silenciar. – Então, é assim que tudo termina... - Pensa ele. E a vida se apaga.
Trevas. Escuridão. Nada.
O sacerdote nesta história
representa a essência da religião corrompida. O grande mal do mundo. Imersa em
demagogias. Alicerçada em dogmas e doutrinas. Cega pela própria devoção.
Antropocêntrica. Mesquinha. A instituição acima do indivíduo. O bem comum ignorando
as necessidades de cada um. Onde o “próximo” só tem valor quando se submete as
ideologias de um sistema. Religiosidade seletiva e exclusivista. Opressora. Que
insiste em colocar de volta as algemas que foram destrancadas lá na cruz.
A religião que orbita em seu
próprio umbigo é uma afronta para Deus. O Senhor entregou seu único Filho em
benefício do mundo inteiro. Ele deseja que todas as almas se salvem (João
3:16). Amor incondicional com abrangência universal. Jesus, o Filho de Deus,
fez da inclusão o âmago de seu ministério. Ele tinha remédio para os enfermos.
Pão para os famintos. Água para os sedentos. Descanso para os cansados. Abraços
para os leprosos. Luz para os cegos. Direção para os perdidos.
E o que a religião tem para
oferecer?
Geralmente, a resposta a este
questionamento passa por um check list bem detalhado. É membro da nossa igreja?
É dizimista? Manifesta dons? Pagou as taxas? Comprou os objetos? Tem diplomas? O nome está no SPC? Tem pendências do passado? A
qual família pertence? O que pode nos oferecer em troca?
Certa vez, ouvi uma pessoa se
referindo a determinada igreja como sendo uma “curva de rio”. Segundo sua
análise depreciativa, aquela comunidade aceitava em sua membresia qualquer "tipo" de pessoa. Tinha se tornado um antro de rejeitados, desajustados e problemáticos. Então, me
virei para ela e perguntei com grande indignação: - Mas, não é exatamente para isto que serve a Igreja?
Igreja
Evangélica Curva de Rio
Aí está um nome excelente, que
resume bem a essência de nossa missão eclesiástica. Um verdadeiro imã para
pessoas desprezadas, quebradas e infelizes. Pessoas que nada tem a oferecer.
Feridas. Traumatizadas. Destruídas. Falidas. E o que a “IECR” teria para
oferecer a elas? Exatamente o que recebeu de graça do Senhor Jesus Cristo, com
a recomendação de distribuir (sem custos) aos necessitados.
- Cura aos enfermos.
- Liberdade aos cativos.
- Esperança aos desesperados.
- Paz aos oprimidos
- Carinho aos esquecidos
- Abraços aos imundos
- Oportunidade de redenção ao
pecador.
- Socorro imediato aos feridos
da estrada.
O sacerdote descrito por Jesus
é o estereótipo do pensamento religioso, que caminha junto com a humanidade
séculos afora. Como um camaleão mudando de cor, ele tem se adaptado à cada
geração, nos tornando frívolos e apáticos as reais necessidades do próximo. Se
alguém sofre, é porque Deus deseja assim. Se a dor lanceta o irmão “fulano de
tal”, certamente é porque ele está em pecado. “Não tenha compaixão de quem está sendo castigado por Deus, porque,
senão, Deus transferirá o castigo dele para você”. Isto é sério? Nos orgulhamos em hastear estas
bandeiras? Em busca de santidade,
oprimimos o pecador. Em nome de uma crença, descartamos o descrente. Pelo zelo
irrestrito a uma doutrina, ignoramos quem precisa ser discipulado em amor.
Ah, o zelo.... Isto nos leva
ao levita da história. Tão laborioso e cheio de virtudes. Imerso em
preocupações decorrentes de suas atividades religiosas, se esqueceu do que
realmente importa. Sua necessidade patológica de servir as grandes massas, o
fazia ignorar as pessoas. Um louvor ao Senhor, e um descaso para com a
necessidade do próximo. Sabe qual o resultado desta equação? Zero absoluto. Tiago
1:27 afirma que diante de Deus, uma religião só é verdadeira, pura e imaculada,
quando os “religiosos” cuidam dos necessitados e se guardam da
corrupção do mundo. Zelo e amor se complementam. Nunca se opõem.
Pensamento e Ação. Fé e Obra. Amor e Zelo. O que eles tem em comum? Tudo. Indivisíveis.
Parte importante de nossa
pregação é exatamente aquilo que fazemos. Em Colossenses 3:17, Paulo nos ensina
que tanto nossas “palavras” quanto nossas “obras” deveriam ser embasadas no
nome do Senhor Jesus, dando por ele graças ao Deus Pai. De fato, aquilo que
fazemos grita tão alto que as vezes, nossas palavras sequer são ouvidas. E não
se esqueça: - DEUS É AMOR. Agir em nome de Deus motivado por qualquer outro
sentimento é uma afronta ao Senhor. Sino que tine sem propósito. Erro gritante. Consequências terríveis. E
quem é atingido no final? Quem terá contas a prestar diante do tribunal divino?
O “pecador confesso” ou “santo autodeclarado”?
Sacerdotes e levitas omissos,
mesquinhos e egocêntricos. Religiosos vazios de Deus. Se dependesse deles, de
suas crenças e dogmas, todo homem ferido morreria a beira do caminho. O lugar
do bálsamo curador é "vertido" sobre as feridas, e não dentro de jarros
incrustados de joias. Canções bonitas não vestem os órfãos. Orações fervorosas
não enchem a barriga de crianças famintas. Nossa devoção pessoal não é a
resposta para as mazelas do próximo. O amor não é leviano. E para a sorte
daquele homem ignorado pelos religiosos de Jerusalém, em Samaria existia uma
filial da “Igreja Evangélica Curva de
Rio”.
Samaria. Capital de Israel.
Após a morte de Salomão, seu filho Roboão aumentou drasticamente a carga
tributária aplicada sobre a nação. Houve uma revolta popular que resultou numa
Guerra Civil. A maior parte das tribos se uniram para declarar independência.
Nascia o Reino do Norte. Jerusalém ficou ao sul, e assim, Samaria foi escolhida
como a capital do novo império. Todos os levitas e sacerdotes haviam ficado em
Judá, e o rei Jeroboão contornou o problema criando um novo sistema religioso,
profissionalizando o ofício sacerdotal. Os judeus recriminavam a religiosidade
de seus irmãos israelitas. Séculos se passaram, reis tiranos e religiosos
irresponsáveis transformaram o Reino do Norte num antro de paganismo. Em 721 A.C, a
Assíria conquistou Israel. Muitos israelitas foram deportados para terras
estrangeiras. Em contrapartida, muitos estrangeiros foram trazidos para
Samaria. Com o tempo, vieram os casamentos miscigenados e o nascimento de
crianças mestiças. A linhagem dos hebreus tinha sido corrompida naquele
território. Nos anos seguintes, a
rivalidade só aumentaria. Samaritanos tentaram impedir a reconstrução do templo
em Jerusalém após o exílio judaico na Babilônia. Judeus escarneciam do templo
samaritano construído no Monte Gerizim. E o ciclo sempre se repetia.
Um dos fatos mais interessantes
desta rivalidade, é que Samaria sempre foi uma cidade refúgio para todos os
foragidos da Judeia. Quando alguém se tornava “imprestável” para os judeus,
Samaria estava com as portas abertas, oferecendo abrigo e segurança para os
párias da sociedade judaica. Uma verdadeira curva de rio.
Dito isto, voltemos a estrada.
Ou melhor, ao quarto de uma pequena pousada. É exatamente neste lugar, que o
judeu assaltado e ferido abriu seus olhos dias depois do incidente. Teria ele morrido?
Resumir-se-ia os céus à uma cama confortável num quartinho aconchegante? Enquanto
tentava entender o que estava acontecendo, a porta se abriu, e um gentil camareiro
adentrou com uma tina de água quente e panos limpos...
-
Vejam só quem acordou – Disse ele.
-
Onde eu estou? Como vim parar aqui? – Questionou o confuso homem, enquanto vistoriava
o próprio corpo cheio de ataduras e bandagens...
A conversa entre eles foi
longa, mas, vou resumir a história para vocês. Assim que perdeu a consciência (em
decorrência dos múltiplos ferimentos), o viajante ignorado pelos religiosos,
foi socorrido por um homem “realmente” bondoso, que não frequentava sinagogas e
nem adorava no tempo de Jerusalém. Longe disto. Sua entrada em Jerusalém era vetada. Sua presença no templo era
proibida. Sua adoração se resumia a uma “casinha” nas montanhas. Homem impuro.
Miscigenado. Ele era samaritano. Um judeu preferia morrer a ser tocado por mãos
tão imundas. O bom feitor sabia disto, e mesmo assim, não se esquivou da
responsabilidade. Ajudar o próximo é um dever humanitário que excede a
religião. O samaritano limpou os ferimentos do judeu moribundo. Improvisou
curativos. Drenou o sangue da boca. Imobilizou a perna quebrada. Cuidadosamente
o carregou nos braços e o colocou em seu transporte pessoal. Ele conduziu seu
cavalo com esmero até a pousada mais próxima. Alugou o melhor quarto. Pediu ao
camareiro que o ajudasse a levar o doente até a cama. Solicitou que um médico
fosse chamado com urgência. Então, pagou o custo da hospedagem, a diária do
médico e todo o receituário indicado. Deixou uma boa quantia de dinheiro para
cobrir as despesas adicionais. E prometeu, que no retorno da viagem, voltaria
para a pousada, afim de conferir o estado de saúde do homem ferido, e quitar
qualquer débito pendente. Então, não havia necessidade de economia. Os melhores
lençóis. Boas refeições. Visitas regulares de ortopedistas, clínicos
e quantos profissionais fossem necessários...
Ao final da história, Jesus se
voltou ao mestre da lei (frequentador assíduo do templo e amigo influente de
muitos sacerdotes) e perguntou: -
Qual dos três homens entendeu que a pessoa anonima ferida e abandonada era o “próximo” do qual fala a
lei?
-
Bem, Senhor – Disse o rabino
com voz acanhada – Creio que seja aquele
que mostrou misericórdia para com o homem ferido...
-
Tem certeza? – Ressaltou
Cristo. – Não foi o homem revestido de
santidade e honradez?
-
Não... Senhor!
-
Nem o homem devoto e zeloso pela Casa de Deus?
- Não... Senhor!
Pausa para reflexão. Era
preciso cuidado para pronunciar as próximas palavras.
-
O único homem nesta história a cumprir piamente a lei, amando à Deus e ao
próximo, foi o... (urghhh... o som
da ânsia reverberou na garganta)... foi
o... (Urghhh, outra vez)...
- Exatamente! – Interrompeu Jesus. - Quer viver bem? No agora e no depois? Vai e faça o mesmo!
Nota: A “Igreja Evangélica Curva de
Rio” está aberta diariamente, vinte quatro horas por dia, pronta para receber
de braços abertos, todos aqueles que precisam de ajuda para se levantar, bem
como aqueles que precisam aprender a como levantar alguém. Ela entende que
precisamos ser os samaritanos da história, mas que as vezes, somos o homem
caído na beira da estrada. Então: - Deixe
que o amor de Deus entre no teu coração, e quando vir o teu irmão sofrer
sozinho, estende para ele a tua mão. No mundo só se vive uma vez, e só se colhe
o fruto do que se plantar. As mãos que você hoje ajudar a levantar, vão
aprender a amar, e um dia levantar alguém. Que pode até mesmo ser você. (Quando eu chorar – Sérgio Lopes)
Referências bíblicas para este texto: Lucas 10, João 4, Salmo 111, I Reis 12, II Reis 17
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