Uma nação consciente é o maior medo de um governo
mal intencionado.
(Ivan Santana)
É vergonhosa a nossa omissão diante de
causas pelas quais vale a pena lutar. E sim, estou falando da Igreja, daqueles
que tomam para si o nome de Deus, e de antemão, já me insiro no mesmo contexto...
Entregamos os pontos com muita facilidade, e assim o Inimigo não tem trabalho algum
para tomar posse de coisas que deveríamos dominar (Gêneses 1:26-17). Afinal
de contas, somos ou não, o Povo de Deus nesta terra, incumbidos de fazer a
diferença no mundo, influenciar o comportamento das pessoas e propagar o
evangelho de Cristo a toda criatura? O problema, é que fechamos com as próprias
mãos, as portas que se abrem bem a nossa frente, antes mesmo de fazer uma
análise elaborada sobre o bom uso das raras oportunidades que nos são ofertadas,
e displicentemente recusadas.
Analisemos a questão...
Quando o “rádio” se popularizou no Brasil,
os líderes evangélicos mais proeminentes logo o identificaram como sendo “coisa
do diabo”... E Satanás, de bom grado, aceitou o presente. Por décadas, o mais influente
meio de comunicação do país levou à milhares de casas, apenas a playlist que “o
diabo” produziu. Quando percebeu-se que aquela poderia ser uma ferramenta
evangelística de longo alcance, o estrago já estava feito. Poucas foram as
concessões relevantes para emissoras de cunho cristão, e a transmissão do
evangelho “pelas ondas sonoras” ficou restrita basicamente a “rádios
comunitárias (alguns diriam piratas)
de pequeno alcance”, e atualmente em “rádios web praticamente anônimas”... poderíamos
ser uma potência na áudio transmissão, mas desistimos da oportunidade cedo
demais, por puro preciosismo religioso.
Lição aprendida?
É claro que não!
É claro que não!
Quando a TV passou a ditar moda e comportamento,
também a entregamos para Satanás: - A
televisão é do diabo... caixotinho luminoso de Lúcifer! E mais uma vez, ele
não fez pouco caso... se esbaldou com a nossa oferta. Pintou o sete. Criou as
regras... Hoje, os programas televisivos são propagadores de uma doutrina
anticristã, que pisa em tudo o que é bíblico e banaliza a família com
palavreados chulos, violência gráfica e sexualidade explícita. A mensagem de
Cristo se limita a programas que quase ninguém assiste, em horários onde a
maioria das TV´s já foram desligadas. Se algum tele-evangelista consegue se
infiltrar em horário nobre, o custo da ousadia é tão alto, que praticamente todo
o tempo é gasto numa vergonhosa mendicância pelo dinheiro alheio, e a
mensagem de Cristo mal chega a ser citada. Poderíamos ser uma potência do audiovisual,
mas desistimos da oportunidade cedo demais, e novamente, por puro preciosismo
religioso...
O mesmo aconteceu na imprensa escrita.... poucos veículos com mensagem genuinamente cristã nadando contra uma correnteza de
publicações hedonistas. A sociedade sendo moldada através de editorais ateístas,
comunistas e uma infinidade de “istas” que não acaba mais... e para quem achar
que a internet escapou desta omissão, tente-se recordar dos primórdios da era
on-line. Quantos cristãos podem ser contados entre os pioneiros da Web? Hoje,
os maiores “influenciadores digitais” são aqueles que doutrinam “nossos filhos”
(dói escrever isto) em matérias com
as quais eles jamais deveriam se relacionar... libertinagem, rebeldia, livre
sexualidade, felicidade a qualquer custo, quebra de paradigmas, confrontamento
familiar, resistência a autoridade paterna, escárnio com os princípios morais... e tudo isto é apenas o início da
ladeira...
Agora, em pleno período eleitoral, onde a sociedade se mobiliza numa busca quase desesperada por novos rumos para um país dilacerado, sempre aparece algum “religioso exemplar” com o mesmo discursinho repetitivo, improdutivo e preguiçoso: - O cristão não deve se envolver com política. E ao me deparar com este tipo de comportamento, que engloba uma boa porcentagem dos evangélicos brasileiros, sempre me vejo as voltas com a mesma indagação: - Também vamos entregar nas mãos de Satanás a decisão de quem deve (ou não) governar o nosso país? E com todo o respeito que devo a você, prezado leitor, deixe-me aprofundar um pouco mais meu questionamento: - Que tipo de diferença, nós (Povo de Deus) fazemos no mundo, quando em momentos críticos e decisivos, nos escondemos numa caverna qualquer, omitindo a verdade na presença de discursos mentirosos, ou se calando diante de ameaças reais e incisivas aos valores éticos, civis e familiares? A família sendo ameaçada por ideologias forjadas nas fornalhas do inferno, e o cristão calado, escondendo-se atrás de um discurso mequetrefe, arrotando “santidade”. – Não me envolvo com política para não me contaminar com as coisas deste mundo. Se você pensa assim, meu amigo, reveja seus conceitos e tome suplementos vitamínicos para fortalecer a fé. Neutralidade nunca foi uma opção ofertada aos discípulos de Jesus. Muito menos a covardia. Aqui tem que ser “sim, sim” e “não, não”, ainda que o inquisidor seja o perigo, a espada ou a urna eletrônica...
A palavra “política” vem do termo grego “politiká”, derivação de “polis”, que por sua vez remete a ideia de algo que é público, pertencente a todos. Numa definição mais refinada, “política” é a “arte de negociação para compatibilizar interesses”. Quando alguém se esquiva da responsabilidade na participação política, deixa claro que não deseja compartilhar seus interesses com ninguém. E lá vou eu, fervilhar os neurônios outra vez: – O que se passa na cabeça de um cristão que pensa (e age) desta maneira? O ide de Jesus foi categórico: - Tornem-se influenciadores. Partilhem com as pessoas os interesses do meu Pai. E apenas lembrando aos esquecidos, o maior interesse de Deus é que o homem creia em seu Filho, e com isso alcance salvação (João 3:16). Porém, no exato instante em que todos estão sensíveis aos argumentos (e contra-argumentos) sobre as diretrizes que irão nortear a sociedade nos próximos anos, tem cristão (auto-convencido na ideia de ser mais santo que a maioria) que desaparece da vida pública, deixando as negociações pelos “interesses coletivos” nas mãos de homens ímpios, devassos e perversos.... Qual o motivo? - "Futebol, política e religião não se discute". Alguns ainda citam I João 5:19 para justificar a apatia: - “Nada há para ser feito... temos que nos conformar... a Bíblia diz que o mundo jaz no maligno”. Não sei o que me irrita mais neste argumento, se a “ignorância” ou a “hipocrisia”. Antes de citar um verso bíblico isolado, faça um favor a si mesmo, e leia atenciosamente todo o contexto... entenda a mensagem. Para facilitar o trabalho, vamos resumir I João 5 num único paragrafo:
O Filho de Deus veio ao mundo e nos deu entendimento do que é verdadeiro... o mundo jaz no maligno, mas nós somos de Deus... e quem é de Deus, o maligno não toca... todo o que crê que Jesus é o Cristo, também é nascido de Deus... e quem ama quem o gerou, também ama aquele que por Ele foi gerado... e nosso amor pelas pessoas será reconhecido através de nosso amor para com Deus... e provamos nosso amor a Deus, quando praticamos seus mandamentos... e todo aquele que nasce de Deus vence o mundo... e esta é a vitória que vence o mundo... a nossa fé...
Agora, em pleno período eleitoral, onde a sociedade se mobiliza numa busca quase desesperada por novos rumos para um país dilacerado, sempre aparece algum “religioso exemplar” com o mesmo discursinho repetitivo, improdutivo e preguiçoso: - O cristão não deve se envolver com política. E ao me deparar com este tipo de comportamento, que engloba uma boa porcentagem dos evangélicos brasileiros, sempre me vejo as voltas com a mesma indagação: - Também vamos entregar nas mãos de Satanás a decisão de quem deve (ou não) governar o nosso país? E com todo o respeito que devo a você, prezado leitor, deixe-me aprofundar um pouco mais meu questionamento: - Que tipo de diferença, nós (Povo de Deus) fazemos no mundo, quando em momentos críticos e decisivos, nos escondemos numa caverna qualquer, omitindo a verdade na presença de discursos mentirosos, ou se calando diante de ameaças reais e incisivas aos valores éticos, civis e familiares? A família sendo ameaçada por ideologias forjadas nas fornalhas do inferno, e o cristão calado, escondendo-se atrás de um discurso mequetrefe, arrotando “santidade”. – Não me envolvo com política para não me contaminar com as coisas deste mundo. Se você pensa assim, meu amigo, reveja seus conceitos e tome suplementos vitamínicos para fortalecer a fé. Neutralidade nunca foi uma opção ofertada aos discípulos de Jesus. Muito menos a covardia. Aqui tem que ser “sim, sim” e “não, não”, ainda que o inquisidor seja o perigo, a espada ou a urna eletrônica...
A palavra “política” vem do termo grego “politiká”, derivação de “polis”, que por sua vez remete a ideia de algo que é público, pertencente a todos. Numa definição mais refinada, “política” é a “arte de negociação para compatibilizar interesses”. Quando alguém se esquiva da responsabilidade na participação política, deixa claro que não deseja compartilhar seus interesses com ninguém. E lá vou eu, fervilhar os neurônios outra vez: – O que se passa na cabeça de um cristão que pensa (e age) desta maneira? O ide de Jesus foi categórico: - Tornem-se influenciadores. Partilhem com as pessoas os interesses do meu Pai. E apenas lembrando aos esquecidos, o maior interesse de Deus é que o homem creia em seu Filho, e com isso alcance salvação (João 3:16). Porém, no exato instante em que todos estão sensíveis aos argumentos (e contra-argumentos) sobre as diretrizes que irão nortear a sociedade nos próximos anos, tem cristão (auto-convencido na ideia de ser mais santo que a maioria) que desaparece da vida pública, deixando as negociações pelos “interesses coletivos” nas mãos de homens ímpios, devassos e perversos.... Qual o motivo? - "Futebol, política e religião não se discute". Alguns ainda citam I João 5:19 para justificar a apatia: - “Nada há para ser feito... temos que nos conformar... a Bíblia diz que o mundo jaz no maligno”. Não sei o que me irrita mais neste argumento, se a “ignorância” ou a “hipocrisia”. Antes de citar um verso bíblico isolado, faça um favor a si mesmo, e leia atenciosamente todo o contexto... entenda a mensagem. Para facilitar o trabalho, vamos resumir I João 5 num único paragrafo:
O Filho de Deus veio ao mundo e nos deu entendimento do que é verdadeiro... o mundo jaz no maligno, mas nós somos de Deus... e quem é de Deus, o maligno não toca... todo o que crê que Jesus é o Cristo, também é nascido de Deus... e quem ama quem o gerou, também ama aquele que por Ele foi gerado... e nosso amor pelas pessoas será reconhecido através de nosso amor para com Deus... e provamos nosso amor a Deus, quando praticamos seus mandamentos... e todo aquele que nasce de Deus vence o mundo... e esta é a vitória que vence o mundo... a nossa fé...
É difícil de entender?
O mundo jaz no maligno, isto é um fato. Mas, a nossa fé vence o "mundo" e consequentemente o "maligno", desde que renasçamos
em Deus e levemos a verdade de Cristo para outras pessoas, afim de que elas
também possam nascer em Cristo, crendo que Jesus é o Filho de Deus. Porém, se cada vez que o mundo
questionar os valores de nossa crença, recuarmos como ratinhos indefesos diante
de um tigre voraz, de fato, nunca iremos vencê-los... Nem o mundo, nem o maligno. E indo direto ao ponto, a
pergunta necessária é simples e objetiva:
- Somos evangélicos ou ratos? Quem
milita no evangelho não pode se omitir diante do perigo. Não tem direito a ficar
em cima do muro, assistindo de camarote o embate entre “homem mal” e “homem
mais mal ainda”. Ele tem que entrar na batalha, arregaçar as mangas, exercer a
fé e lançar mão da abertura política (que
“ainda” se tem), para ser porta voz da verdade. Baluarte de justiça....
Como futuros cidadãos do céu, precisamos trazer para as pautas terrenas, questões de interesse celestial. Lembre-se das palavras de Jesus em Mateus 12:30 – Aquele que não está comigo, está contra mim, e aquele que comigo não ajunta, espalha. Ao contrário do que dizem, Deus tem “lado” e exige que tenhamos “lado” também. Neste caso, quem não escolhe um “lado”, já fez sua escolha, e infelizmente, escolheu o “lado” errado.
E aqui, chegamos ao lado B da mesma questão. O erro por omissão é inadmissível, mas errar por conveniência pode ser ainda pior. Renegar as próprias crenças por motivações mesquinhas é como cuspir no evangelho enquanto se faz juras de amor. E num contexto de “negociações de interesses”, não é incomum tentativas de enquadrar a Bíblia Sagrada em questões partidárias, adaptando a mensagem da cruz para justificar o discurso de algum candidato. O evangelho tem lado sim (o lado da verdade), mas não possui partido, já que todos são tendenciosos e manipuladores. E não podemos seguir estes mesmo princípios, “agindo” de maneira a contradizer as “palavras” discursadas. Maquiando a verdade. Espalhando mentiras. Difamando opositores. Calando-se diante das inverdades proclamadas pelos aliados. Quer exemplos? Muitos evangélicos recriminam certos candidatos favoráveis a pena de morte (para condenados por crimes hediondos), mas declaram voto (e juras de amor) por políticos que apoiam a legalização do aborto, e o consequente assassinato de centenas de crianças inocentes. Qual é a lógica?
Quando alguém critica o partido de sua preferência (ou o político alvo de sua “idolatria”), o cidadão logo conclama o texto de Mateus 7:1 para defender seu político (ou bandido) de estimação: - Não julgueis para não seres julgados. Mas, quando se depara com alguma postagem ofensiva ao candidato que rejeita, sai imediatamente compartilhando em redes sociais, sem nem ao menos preocupar-se em apurar a veracidade da informação. Dois pesos... duas medidas. Mateus 7 também não censura calúnias, perjúrios e difamações? Onde Jesus nos ensinou a empunhar a covardia como "escudo de defesa" e a ignávia como "espada de ataque"? Para os cristãos que assim procedem, reproduzo (e faço minhas), as palavras do jornalista Felipe Moura Brasil: - “Disparar mentiras, distorções e injustiças para desgastar quem quer que seja, e depois acusar quem as refuta de defensor de fulano, é apenas redobrar a vigarice.” E aí? Condenar “Chico” e absolver “Francisco” quando o crime é o mesmo? Quando são a mesma pessoa? É incoerente destilar amor por um lado e vociferar ódio contra o outro, se a moeda é a mesma... e ela estará no seu bolso por muitos anos, possivelmente, sem qualquer poder de compra ou barganha. Não seja mais um rato se alimentando do lixo que foi descartado por quem tem o poder, pois para eles você sempre terá significância “zero”, a mesma destinada a qualquer outro rato. E quer saber de uma coisa? Quem escolhe ser dependente do lixão por causa de migalhas jogadas a esmo, é digno da “rataria” na qual se presta a estar inserido.
Como futuros cidadãos do céu, precisamos trazer para as pautas terrenas, questões de interesse celestial. Lembre-se das palavras de Jesus em Mateus 12:30 – Aquele que não está comigo, está contra mim, e aquele que comigo não ajunta, espalha. Ao contrário do que dizem, Deus tem “lado” e exige que tenhamos “lado” também. Neste caso, quem não escolhe um “lado”, já fez sua escolha, e infelizmente, escolheu o “lado” errado.
E aqui, chegamos ao lado B da mesma questão. O erro por omissão é inadmissível, mas errar por conveniência pode ser ainda pior. Renegar as próprias crenças por motivações mesquinhas é como cuspir no evangelho enquanto se faz juras de amor. E num contexto de “negociações de interesses”, não é incomum tentativas de enquadrar a Bíblia Sagrada em questões partidárias, adaptando a mensagem da cruz para justificar o discurso de algum candidato. O evangelho tem lado sim (o lado da verdade), mas não possui partido, já que todos são tendenciosos e manipuladores. E não podemos seguir estes mesmo princípios, “agindo” de maneira a contradizer as “palavras” discursadas. Maquiando a verdade. Espalhando mentiras. Difamando opositores. Calando-se diante das inverdades proclamadas pelos aliados. Quer exemplos? Muitos evangélicos recriminam certos candidatos favoráveis a pena de morte (para condenados por crimes hediondos), mas declaram voto (e juras de amor) por políticos que apoiam a legalização do aborto, e o consequente assassinato de centenas de crianças inocentes. Qual é a lógica?
Quando alguém critica o partido de sua preferência (ou o político alvo de sua “idolatria”), o cidadão logo conclama o texto de Mateus 7:1 para defender seu político (ou bandido) de estimação: - Não julgueis para não seres julgados. Mas, quando se depara com alguma postagem ofensiva ao candidato que rejeita, sai imediatamente compartilhando em redes sociais, sem nem ao menos preocupar-se em apurar a veracidade da informação. Dois pesos... duas medidas. Mateus 7 também não censura calúnias, perjúrios e difamações? Onde Jesus nos ensinou a empunhar a covardia como "escudo de defesa" e a ignávia como "espada de ataque"? Para os cristãos que assim procedem, reproduzo (e faço minhas), as palavras do jornalista Felipe Moura Brasil: - “Disparar mentiras, distorções e injustiças para desgastar quem quer que seja, e depois acusar quem as refuta de defensor de fulano, é apenas redobrar a vigarice.” E aí? Condenar “Chico” e absolver “Francisco” quando o crime é o mesmo? Quando são a mesma pessoa? É incoerente destilar amor por um lado e vociferar ódio contra o outro, se a moeda é a mesma... e ela estará no seu bolso por muitos anos, possivelmente, sem qualquer poder de compra ou barganha. Não seja mais um rato se alimentando do lixo que foi descartado por quem tem o poder, pois para eles você sempre terá significância “zero”, a mesma destinada a qualquer outro rato. E quer saber de uma coisa? Quem escolhe ser dependente do lixão por causa de migalhas jogadas a esmo, é digno da “rataria” na qual se presta a estar inserido.
Reaja! Cresça! Avance! O economista norte-americano
Thomas Sowell (critico social e filósofo
político), um dos intelectuais mais respeitados de nosso tempo, mostrava-se
admirado com “o pânico que um único homem honesto causava em uma multidão de
hipócritas”. Pois então, torne-se “o homem” (a mulher) e nunca a “multidão”. Considerando que Cristo te fez nova criatura, seja quem você precisa ser. Não
se sujeite ao voto de manada. Aja como cristão, dando a Cesar o que lhe é
devido, sem que para isto seja preciso defraudar ao Senhor. As autoridades são
constituídas por Deus, mas num contexto democrático, eleitas por nós. Jesus
não tem título de eleitor, é você quem o possui! Talvez seja difícil
identificar em quem “Ele” votaria, mas é bem fácil concluir em quem “Ele”
deixaria de votar.. Basta analisar as ideologias antes das propostas. Promessas de campanha não passam de artifícios para angariar votos. São os
valores, conceitos e princípios defendidos pelo partido dominante que realmente
irão ditar as regras da posteridade. Neste caso, será que você conhece
a filosofia que se esconde por trás da legenda de seu candidato?
Vamos lá...
Se você ora pelos cristãos que estão sendo perseguidos nos países vitimados por regimes totalitários, mas vota em candidaturas comunistas, socialistas, nazistas ou (genuinamente) fascistas, você está sendo hipócrita... e tem mais... antes de falar asneiras em redes sociais, procure se informar sobre o comunismo, o socialismo, o nazismo, o fascismo, o feminismo e todos os “ismos” que estão na boca e no discurso dos “influenciadores modernos”. Pesquise sobre as mentes brilhante por trás de cada ideologia, e entenda como se comportavam em contraste ao discurso populista que proferiam. Ainda mais importante... aprenda sobre todos os lugares do mundo onde o “tal” sistema foi implementado, e quais foram os efeitos a longo prazo sobre a população local. Nem precisa ir muito longe. Basta fazer uma pesquisa na vizinhança. Quando estiver munido com informações verdadeiras, checadas e comprovadas, pelo menos terá a vantagem de ser um “hipócrita consciente”, e não mais um dos milhares de “hipócritas ignorantes”. É revoltoso testemunhar os mesmos “irmãos” que meses atrás encabeçam campanhas de oração em favor das igrejas na Bolívia (proibidas pelo governo de anunciar o evangelho ou realizar cultos), e hoje estão aí, braços dados e dedos em “L” com a mesma patotinha vermelha da qual faz parte Evo Morales, o algoz dos cristãos bolivianos... que nome devo dar a esta incoerência?
Se você ora pelos cristãos que estão sendo perseguidos nos países vitimados por regimes totalitários, mas vota em candidaturas comunistas, socialistas, nazistas ou (genuinamente) fascistas, você está sendo hipócrita... e tem mais... antes de falar asneiras em redes sociais, procure se informar sobre o comunismo, o socialismo, o nazismo, o fascismo, o feminismo e todos os “ismos” que estão na boca e no discurso dos “influenciadores modernos”. Pesquise sobre as mentes brilhante por trás de cada ideologia, e entenda como se comportavam em contraste ao discurso populista que proferiam. Ainda mais importante... aprenda sobre todos os lugares do mundo onde o “tal” sistema foi implementado, e quais foram os efeitos a longo prazo sobre a população local. Nem precisa ir muito longe. Basta fazer uma pesquisa na vizinhança. Quando estiver munido com informações verdadeiras, checadas e comprovadas, pelo menos terá a vantagem de ser um “hipócrita consciente”, e não mais um dos milhares de “hipócritas ignorantes”. É revoltoso testemunhar os mesmos “irmãos” que meses atrás encabeçam campanhas de oração em favor das igrejas na Bolívia (proibidas pelo governo de anunciar o evangelho ou realizar cultos), e hoje estão aí, braços dados e dedos em “L” com a mesma patotinha vermelha da qual faz parte Evo Morales, o algoz dos cristãos bolivianos... que nome devo dar a esta incoerência?
E tem mais...
Não adianta “absolutamente” nada recitar o
texto de Provérbios 22:16 (instruiu o
menino no caminho em que ele deve andar), porém, diante da urna, optar por
candidatos que dignificam a pedofilia, tanto
na defesa dos abusadores, quanto no incentivo da sexualização precoce. A
doutrinação sexual nas escolas, com suas cartilhas pornográficas e erotização
explícita já é uma realidade, e sabemos quem assina o cheque e paga por esta anomalia
ética e moral. Na verdade, quem assina o cheque nem paga por ele, já que
conta desta covardia cai no colo da sociedade.... Pagamos por um material
didático pervertido, e posteriormente pagaremos o preço dos irreversíveis danos
psicológicos que uma vida sexual prematura deixa no indivíduo. Em regra geral, estes
demagogos da “sexualidade infantil” também têm ideais que convergem para a
legalização das drogas, a regulamentação do aborto e a massificação da
ideologia de gênero. Querem que homens barbados tenham o direito de usar o
mesmo banheiro que uma garotinha de seis anos de idade... que um estuprador de
mulheres, ao se declarar “mulher”, seja mantido na mesma cela que outras mulheres... e tudo isto é só a ponta do iceberg... ambicionam desconstruir o modelo familiar
estabelecido no Gêneses, obrigando que sociedade aceite como regra todo tipo de
aberração imoral que mentes perversas (e muito criativas) conseguem produzir em larga escala... e desculpe
a sinceridade... se você é um defensor dos valores familiares, e emprega seu
voto neste tipo de gente, não tenho outra definição para descreve-lo, a não ser, hipócrita!
Me conheço o suficiente para saber que este tema pode se prolongar por uma infinidade de parágrafos, e farei o possível para conter a “empolgação”. Acredito que a essência da ideia já foi assimilada. Não se pode “discursar” como cristão, mas “agir” mancomunado com homens ímpios. O voto também é uma semeadura, que produzirá frutos por muitas safras seguidas. Se eu escolhi (e plantei) a semente, como poderei reclamar que a jaqueira não produziu cerejas? E caso a opção seja abster-se da responsabilidade, deixando que outros façam o plantio por mim, também não existirá prerrogativa de escolha sobre os frutos que acabarei colhendo... afinal, quando a “chuva” deixa de cair, toda a terra padece... come-se o que tem, ou morre-se de fome. Em alguns casos, (paradoxalmente) acontece os dois. Morre-se de fome ao comer! É por estas e outras, que precisamos levantar nossa voz, participar dos debates democráticos e deixar muito claro que temos interesses, todos de imensa relevância para nação... E este comprometimento cívico não se resume em votar no candidato indicado (ou imposto) por um grupo, um líder ou até mesmo pela sua igreja. Com esta estratégia vergonhosa, placas denominacionais elegem homens corruptos que saqueiam os cofres públicos e arrastam na lama o nome de Cristo. Tem muita gente por aí manobrando as multidões, enquanto pensa apenas em si mesmo.
Me conheço o suficiente para saber que este tema pode se prolongar por uma infinidade de parágrafos, e farei o possível para conter a “empolgação”. Acredito que a essência da ideia já foi assimilada. Não se pode “discursar” como cristão, mas “agir” mancomunado com homens ímpios. O voto também é uma semeadura, que produzirá frutos por muitas safras seguidas. Se eu escolhi (e plantei) a semente, como poderei reclamar que a jaqueira não produziu cerejas? E caso a opção seja abster-se da responsabilidade, deixando que outros façam o plantio por mim, também não existirá prerrogativa de escolha sobre os frutos que acabarei colhendo... afinal, quando a “chuva” deixa de cair, toda a terra padece... come-se o que tem, ou morre-se de fome. Em alguns casos, (paradoxalmente) acontece os dois. Morre-se de fome ao comer! É por estas e outras, que precisamos levantar nossa voz, participar dos debates democráticos e deixar muito claro que temos interesses, todos de imensa relevância para nação... E este comprometimento cívico não se resume em votar no candidato indicado (ou imposto) por um grupo, um líder ou até mesmo pela sua igreja. Com esta estratégia vergonhosa, placas denominacionais elegem homens corruptos que saqueiam os cofres públicos e arrastam na lama o nome de Cristo. Tem muita gente por aí manobrando as multidões, enquanto pensa apenas em si mesmo.
Seja prudente! Não se deixa manipular!
Analise... Reflita.... Pense com seus próprios miolos... Alto, longe e distante....
Não na displicência, mas sim, no longo prazo... Nas causas e efeitos. Nos
resultados que serão sentidos por todos, e não apenas na vantagem que “um ou
outro” poderá levar. Lembre-se! Somos Povo... Povo de Deus! Somos cristãos e
não ratos! Mas, os ratos estão por aí, usando ternos bem recortados, comendo
pastel na feira e oferecendo pequenos favores em troca de votos preciosos, enquanto
declaram um amor inexistente pelos pobres.... Eles falam macio e enfeitiçam
mentes enfraquecidas... São espertos ao extremo.... Então, cabe a você ser
sábio (e corajoso), recusando
convictamente (sem arrependimentos) o
convite VIP oferecido pela “covarde confraria das ratazanas”... Se não devemos sentir medo diante
das portas do inferno, porque nos acovardamos durante o processo eleitoral?
Medo de represália? Receio de deslikes? Obediência ao alto comando, mesmo com o
coração cravejado de culpas? Oras bolas... Não estamos aqui para fazer a
diferença? Por acaso fazemos a diferença se escondendo entre a multidão?
Camuflando-se nas cores de uma bandeira que ignora o verde e o amarelo do
Brasil? Faça-se ouvir! Seja representante do Reino de Deus! Tenha
responsabilidades para com a nação na qual o Senhor te fez nascer.... Deve
existir um propósito nesta escolha divina, não é? Pratique a boa política e
ensine aos maus políticos como é que faz!
E se você ainda acha que “política” é coisa do diabo, precisa urgentemente reler as escrituras e aprender um pouco mais sobre o teu Deus.... Por várias vezes, Ele usou a política como ferramenta de seus desígnios. José salvou a linhagem messiânica como governador do Egito. Daniel fez diferença nas terras do exílio exercendo a posição de “embaixador” da Babilônia. Sabe porque Moisés tinha livre acesso a sala de faraó? Porque ao longo de quarenta anos ocupou o posto de príncipe entre egípcios.... Sabe como os judeus sobreviveram ao plano de extermínio elaborado por um influente conselheiro persa? Através da influência política de Ester! Deus estava no controle, mas foi a coragem de homens (e mulheres) em não se omitir (quando os interesses dos hebreus eram discutidos por homens iníquos) que viabilizou todo o plano de salvação.
E se você ainda acha que “política” é coisa do diabo, precisa urgentemente reler as escrituras e aprender um pouco mais sobre o teu Deus.... Por várias vezes, Ele usou a política como ferramenta de seus desígnios. José salvou a linhagem messiânica como governador do Egito. Daniel fez diferença nas terras do exílio exercendo a posição de “embaixador” da Babilônia. Sabe porque Moisés tinha livre acesso a sala de faraó? Porque ao longo de quarenta anos ocupou o posto de príncipe entre egípcios.... Sabe como os judeus sobreviveram ao plano de extermínio elaborado por um influente conselheiro persa? Através da influência política de Ester! Deus estava no controle, mas foi a coragem de homens (e mulheres) em não se omitir (quando os interesses dos hebreus eram discutidos por homens iníquos) que viabilizou todo o plano de salvação.
Não entregue a política nas mãos de
Satanás. Ele tem muitos domínios erroneamente registrados em seu nome. A igreja
já lhe deu presentes demais... É hora de fincar estacas. Hastear bandeiras.
Marcar território. Dizer “não” ao que realmente interessa, e “sim” ao que faz
diferença de verdade. Este é um dos poucos momentos em que pessoas comuns tem o
poder de mudar o curso da história. Arrancar dos palácios todos os tiranos, e
eleger governantes que foram previamente ungidos... Conhecer “quem são” e “como
pensam” os candidatos, é um bom início para que esta identificação seja feita
com sucesso... Seja cristão e cidadão. Nossa mente já está no céu, porém os pés
ainda estão presos na terra. É preciso fazer a diferença aqui no mundo, para herdar
um lugar diferente deste mundo. E não chegaremos nem perto deste feito, se
valendo de argumentos “religiosos” para esquivar-se da responsabilidade social
inerente ao exercício do cristianismo.
Não somos ratos que se escondem em tocas
escuras com medo dos gatos que se declaram donos da casa, e menos ainda para se
banhar nos esgotos que correm no submundo das cidades, alimentando-se apenas de
dejetos (e excrementos) por medo de passar fome... Deus não nos deu espírito de
temor, mas sim de ousadia, amor e equilíbrio (II Timóteo 1:7). Então, faça o
investimento confiado em você valer a pena. É nos pequenos detalhes que a
dignidade se evidencia, abrindo caminhos para a realização de coisas
grandiosas. Voto não tem preço.... Tem consequências!
Sete pecados sociais: política sem
princípios, riqueza sem trabalho, prazer sem consciência, conhecimento sem
caráter, comércio sem moralidade, ciência sem humanidade e culto sem sacrifício.
(Mahatma Gandhi)
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