Não tenha
sobre ti, um só cuidado, qualquer que seja.
Pois um, somente um, seria muito para ti.
(Josué Rodrigues)
Sabe
aquela visão otimista sobre a vida, que nos faz sempre enxergar o “copo meio
cheio”? Pois é. Nunca tive. Sou mais o tipo de pessoa que projeta o pior
cenário, para ver se, pelo menos assim, é possível retirar alguma
coisa boa de situações desagradáveis. Endosso a enorme estatística daqueles que
sofrem de véspera. O problema apenas mandou uma mensagem de texto dizendo que
está chegando, e lá vou eu roer minhas unhas até sangrar as pontas dos dedos.
Enquanto alguns dançam alegremente na chuva, eu estou aflito com as possíveis
goteiras em cima da cama.
E esta analogia me remete as lembranças do dia de meu casamento.
E esta analogia me remete as lembranças do dia de meu casamento.
Nove
de dezembro de dois mil e seis. A manhã chegou trazendo de presente um
belíssimo céu de brigadeiro. Exatamente como estava previsto no meu roteiro
ideal. Eu e a Valquíria nos encontramos na porta do cartório e assinamos a
papelada. Marido e mulher perante a lei dos homens. Almoçamos juntos (já
casados), e então seguimos caminhos opostos. Enquanto ela se dirigiu com sua
comitiva para um tratamento de “princesa”, eu, menino brejeiro como sempre fui,
tinha planos menos glamorosos. Apenas ficar em casa, esperando ansiosamente a
hora de vestir um terno preto e correr para igreja onde seria realizada a
cerimônia religiosa. Simples assim.
E o script fluía com naturalidade...
E o script fluía com naturalidade...
Foi
então, que sem maiores alardes, o segundo ato chegou com sua reviravolta
mirabolante. Por volta das três da tarde, um tapete negro se desenrolou sobre
os céus com a velocidade de um trem bala. O dia ganhou contornos soturnos. A
sala de minha casa enegreceu. Em poucos minutos, uma chuva torrencial desabou
sobre a cidade. E o mundo, na minha cabeça. Como disse, o copo para mim está sempre meio vazio.
E agora? O que fazer? A chuva não estava nos planos. Os convidados ficariam encharcados na porta da igreja. A chapinha
das damas de honra se desmanchariam como manteiga quente. Os sapatos dos
padrinhos cheios de água. A estrada do local onde seria a festa se tornaria um
pântano. - Meus Deus, as mesas estão
todas ao ar livre! E a barra do vestido da Val? - Branco! É meus amigos, eu transformei uma simples chuva de verão
numa terrível tragédia. Olhava para cima e pensava em como Deus não deveria
gostar de mim. Porque Ele tinha decidido jogar o oceano Atlântico em cima de
Mogi Guaçu exatamente no dia do meu casamento?
E
foi imerso nestes pensamentos tão mesquinhos, que eu entrei no quarto, me
deitei sobre a cama e adormeci reclamando. O que não tem remédio, remediado já está.
Uma hora depois, quando acordei, percebi a claridade acolhedora que tinha
invadido o ambiente. Abri a janela, e para minha surpresa, lá estava o sol. Belo
e radiante. Não havia nem mesmo sinais de nuvens negras no céu. O único
vestígio da chuva era a grama molhada. Tanta preocupação para absolutamente
nada. Questionamentos sem propósitos. Tem horas, que o melhor antídoto contra o
desespero é deitar-se e dormir. Enquanto fazemos isto, Deus mantem as rédeas da
natureza em suas mãos.
- Inútil vos será levantar de madrugada,
repousar tarde, comer o pão de dores, pois aos seus amados Ele
o dá enquanto dormem (Salmo 127: 2).
Quando
leio este verso escrito por Davi, fico indignado com as oportunidades que perdi
na vida, em decorrência desta mania tola de exasperação. Poderia ter me
preocupado menos, e com isso, sorrido muito mais. Este estilo de vida leve e
buliçoso teria me poupado de alguns fios brancos na barba (precoces, é claro). E certamente, afugentaria o dragãozinho que
passeia em meu estômago todas as manhãs. O pior de tudo, é que mesmo tendo plena consciência desta
realidade, vez ou outra, lá vou eu (teimosamente), me arriscar numa tentativa
fútil de colocar arreios em cavalos indomáveis, quando posso permitir que o
mesmo Deus que domou os mares faça isso por mim. Enquanto sou derrotado por uma
ratazana que se esconde no sótão da mente, o Senhor coloca cabresto no Beemote
e cavalga sem sela no Leviatã (Jó 40:13-24).
Nas
páginas do Êxodo encontramos uma história de desespero precoce e angustia
antecipada que muito se assemelha ao meu destempero diante do “irrelevante”
temporal de dois mil e seis. Porém, o que assustava os israelitas era uma
ameaça bem mais significativa. Ao invés de convidados molhados, a consequência
seria o extermínio de uma nação. Pobres hebreus. Encurralados entre as águas do
Mar Vermelho e o poderosíssimo exército do Egito. Pouco restava para eles, a não
ser uma entrega total e irrestrita à exasperação.
E os egípcios perseguiram-nos, todos os cavalos e carros de Faraó, e os seus cavaleiros e o seu exército, e alcançaram-nos acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom. E aproximando Faraó, os filhos de Israel levantaram seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então os filhos de Israel clamaram ao Senhor. E disseram a Moisés: Não havia sepulcros no Egito, para nos tirar de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito? Não é esta a palavra que te falamos no Egito, dizendo: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois que melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto. (Êxodo 14:9-12)
E os egípcios perseguiram-nos, todos os cavalos e carros de Faraó, e os seus cavaleiros e o seu exército, e alcançaram-nos acampados junto ao mar, perto de Pi-Hairote, diante de Baal-Zefom. E aproximando Faraó, os filhos de Israel levantaram seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então os filhos de Israel clamaram ao Senhor. E disseram a Moisés: Não havia sepulcros no Egito, para nos tirar de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito? Não é esta a palavra que te falamos no Egito, dizendo: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois que melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto. (Êxodo 14:9-12)
Israel
estava vivendo um momento de festa. Após quatrocentos anos de exílio, a nação caminhava
rumo ao lar. Canaã, a Terra Prometida, onde do solo, manava leite e mel. Os últimos
séculos haviam sido marcados por um sofrimento inenarrável. Flagelados pelo
chicote de Faraó. Humilhados pelas divindades egípcias. Os hebreus viram seus
velhos descartados no lixo, e mães foram obrigadas a jogar no Nilo, os filhos que
ainda amamentavam. Eles clamaram por socorro com a boca cheia de areia, e como
resposta, ouviram um longo silêncio. Agora, estavam livres. Os idosos
sobreviventes eram amparados por crianças saltitantes, e juntos, calcorreavam na
mesma direção. O horizonte da esperança era um território a ser
conquista. E então, de repente, o sonho se desmoronou como um castelo de cartas
soprado por ventos ocidentais.
O
mar. As montanhas. Faraó.
Desde
que saiu do Egito, os hebreus se moviam de acordo com a direção divina. Eles
não deram um único passo fora do propósito, e seguiram aqui na terra, a rota
estabelecida nos céus. Portanto, foi o próprio Deus que conduziu Israel até o
centro de uma armadilha mortal. PI-HAIROTE.
O beco sem saída. A
geografia de Pi-Hairote era simples de compreender. Uma gigantesca fenda lavrada
numa região rochosa, que se encerrava exatamente no grande Mar Vermelho. Quando
Faraó soube que os israelitas tomaram este caminho, mal conseguia acreditar na
facilidade que teria para exterminar aquela gente. Seu coração estava
incandesço pela ira, desejoso por uma vingança cega e ensandecida. Faraó não
mediria esforços para concluir seu intento. Todos os soldados de Egito
convocados para a guerra. Mais de seiscentos carros bélicos se movendo
velozmente na direção dos hebreus.
Os cascos dos cavalos faziam a terra tremer. Não haveria batalha, apenas
extermínio.
Os hebreus não tinham armas, e se quer, sabiam
lutar. Eles não possuíam treinamento militar ou destreza com espadas. Não
passavam de agricultores sazonais especializados em carregar tijolos nos
lombos. Nada mais que um cardume de sardinhas contra a correnteza infestada de tubarões.
E sequer, tinham para onde correr. Presos em PI-HAIROTE, cercados de rochedos,
com o Mar Vermelho à frente e Faraó na dianteira. Beco sem Saída. Medo
justificado. Desespero avalizado pelas circunstâncias.
Sem opções de ataque e desprovidos de qualquer
defesa, a nação voltou-se para Moisés: -
Não haviam sepulturas no Egito? Viemos até aqui para sermos enterrados nas
areias do deserto?
Pobres hebreus. Perdendo uma oportunidade singular de descansar no Senhor. Não conseguiam enxergar além do mar, da mesma maneira que eu não pude visualizar o sol radiante atrás da nuvem escura. E assim tem caminhado a humanidade, vivendo o momento, imersa em apreensão com o futuro. Andamos por ruas calçadas de preocupações, sem atinar que o refrigério nos aguarda ao virar da esquina. Amedrontamos sob a tempestade, nos esquecemos que o trono de Deus resplandece sobre o firmamento. A escuridão momentânea nada mais é do que a cortina do palco guardando em segredo o apogeu do espetáculo.
Pobres hebreus. Perdendo uma oportunidade singular de descansar no Senhor. Não conseguiam enxergar além do mar, da mesma maneira que eu não pude visualizar o sol radiante atrás da nuvem escura. E assim tem caminhado a humanidade, vivendo o momento, imersa em apreensão com o futuro. Andamos por ruas calçadas de preocupações, sem atinar que o refrigério nos aguarda ao virar da esquina. Amedrontamos sob a tempestade, nos esquecemos que o trono de Deus resplandece sobre o firmamento. A escuridão momentânea nada mais é do que a cortina do palco guardando em segredo o apogeu do espetáculo.
Moisés perguntou ao Senhor o que fazer, e Deus
se incomodou com o questionamento. Como assim, o que fazer? Vocês ainda estão em duvidas sobre o futuro? – Continuem marchando!
Quem disse que uma pedra no caminho é empecilho para se continuar a caminhada? Onde aprendemos que soluções impossíveis justificam o desfalecimento da fé? - Se movam – Diz o Senhor. Canaã não vai chegar até vocês por esteiras rolantes. Caminhem com firmeza. Olhem além das aparências. Lancem sobre mim toda a impossibilidade, e deixe que Eu converto em possibilidades as probabilidades improváveis.
- Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis. (Êxodo 14:13-14)
Quem disse que uma pedra no caminho é empecilho para se continuar a caminhada? Onde aprendemos que soluções impossíveis justificam o desfalecimento da fé? - Se movam – Diz o Senhor. Canaã não vai chegar até vocês por esteiras rolantes. Caminhem com firmeza. Olhem além das aparências. Lancem sobre mim toda a impossibilidade, e deixe que Eu converto em possibilidades as probabilidades improváveis.
- Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis. (Êxodo 14:13-14)
A partir deste
ponto, os eventos que se sucedem, fazem as palavras de Moisés soarem apenas
como um frágil discurso motivacional. Tudo convergiu para a histeria coletiva.
O ruim ficou pior. O lagarto feroz abriu as asas, rugiu e se transformou num
dragão aterrorizador. “Plot Devace” esmerado. Aquela belíssima imagem que temos de Moisés
tocando nas águas do mar, e um caminho se abrindo instantaneamente, não passa
de licença poética hollywoodiana. Quem testemunhou a cena em loco, precisou ter
muita paciência para compreender os planos do Senhor. Milimetricamente traçado. O caminho pode até ser tortuoso e forrado por cascalhos pontilhados, mas, a chegada faz todo o difícil trajeto valer a pena. As dificuldades do trajeto estão no escopo divino. Até, porque, se for fácil, não é trabalho para Deus.
1º EVENTO – Remoção da Escolta.
1º EVENTO – Remoção da Escolta.
Desde que saíram do
Egito, os hebreus tiveram um anjo que lhes dava segurança e proteção. Ele
caminhava à frente do infante exército israelita, sendo a linha de defesa contra qualquer ataque inimigo. Porém, assim que Moisés ordenou a marcha, o
anjo protetor deixou seu posto. Nas horas seguintes, o ministro celestial se
manteve numa zona neutra, entre o povo israelita e o exército egípcio, fora do
ângulo de visão dos hebreus.
2º EVENTO – Um
mergulho na escuridão.
Para proteger seu
povo do sol escaldante do deserto, Deus lhes cobriu com uma espessa nuvem, que
garantia sombra e refrigério contra as altas temperaturas. À noite, esta mesma
nuvem encandecia, e se transformava numa coluna de fogo. Assim, durante a
escuridão noturna, os hebreus tinham luz e calor. Para surpresa de todos, Deus
removeu a nuvem de sobre os israelitas, e a colocou na divisa entre as duas
multidões. Quanto mais próximo ao mar, menos se enxergava e mais frio fazia.
O objetivo daquele povo era seguir em frente e atravessar o mar. E Deus, simplesmente, apagou as luzes da avenida e mandou para casa os policiais, exatamente quando os criminosos estariam à solta. Faz sentido? Obviamente, sim! O Senhor estava movendo as peças no tabuleiro, mesmo que ninguém tivesse ideia de qual seria a próxima jogada. A noite trouxe aos hebreus uma escuridão até ali desconhecida, e o frio finalmente adentrou pelas portas. Sem anjo para lhes proteger. Sem fogo para os iluminar. O único ponto de luz estava voltado aos egípcios, com seus carros poderosos e espadas afiadas. E sem muitas opções para desviar o pensamento de um mal inevitável, o povo teve medo. Não deveria, mas teve. - E como não ter?
O objetivo daquele povo era seguir em frente e atravessar o mar. E Deus, simplesmente, apagou as luzes da avenida e mandou para casa os policiais, exatamente quando os criminosos estariam à solta. Faz sentido? Obviamente, sim! O Senhor estava movendo as peças no tabuleiro, mesmo que ninguém tivesse ideia de qual seria a próxima jogada. A noite trouxe aos hebreus uma escuridão até ali desconhecida, e o frio finalmente adentrou pelas portas. Sem anjo para lhes proteger. Sem fogo para os iluminar. O único ponto de luz estava voltado aos egípcios, com seus carros poderosos e espadas afiadas. E sem muitas opções para desviar o pensamento de um mal inevitável, o povo teve medo. Não deveria, mas teve. - E como não ter?
O que a maioria não
percebeu, é que em meio ao negror sepulcral, Deus providenciava um grandioso
livramento, contado e cantado até os dias atuais. Se no acampamento de Israel
as coisas aparentavam não estarem bem, entre os egípcios, nada ia bem, de fato.
O Anjo do Senhor não se manteve impassível diante do perigo, Ele interviu. Seu
toque angelical alcançou os carros bélicos de Faraó, e os incidentes começaram.
As rodas se soltavam. Os cavalos se negavam a trotar. Enquanto a equipe de
manutenção se esforçava para consertar um equipamento, outros dez apresentavam
defeitos irreversíveis. E do que adiante ser veloz, quando não é possível se
mover? Qual é a utilidade de seu poderio militar, se os inimigos se mantêm
muitos passos à frente? Israel estava parado e o Egito não se movia. Zero a
zero no placar de um jogo truncado. O único que se mantinha em ação era o
próprio Deus.
Durante toda a
noite, uma corrente de ar provinda do oriente, soprou sobre as águas do mar.
Cegos pelo desespero, os hebreus não conseguiram enxergar além da escuridão, e
se quer, perceberam o trabalhar de Deus. Enquanto famílias choravam abraçadas, apenas
aguardando a hora da morte, o Senhor estava lavrando um seguro de vida, com
cobertura sem restrição. Pelas perspectivas das possibilidades, Israel tinha
todo o direito de sucumbir sob uma avalanche de angústia e desesperança. Mas,
perderam uma chance dourada de confiar no Deus que os havia tirado do Egito com
braço forte e mão estendida. O histórico lhes garantia tranquilidade, mas,
faltou memória. A noite não dormida, tornou a caminhada matinal num exercício pesaroso.
Feliz foram aqueles que descansaram no Senhor, e diante da tragédia anunciada,
bocejaram despreocupadamente, entregando nas mãos do “Eu Sou” o seu sono mais
profundo.
Quando o dia
amanheceu, e os raios de sol tocaram no mar, um povo embasbacado pode
finalmente enxergar o milagre ocorrido em meio a escuridão. O mar estava
aberto. Um caminho seco ligando margem a margem. A rota de fuga definitiva.
Pena, que a maioria estava exausta, desvaída de forças e com olheiras de panda.
Eles haviam desperdiçado toda a energia acumulada se remoendo em preocupações.
Tanto esforço para nada. E este tipo de comportamento, traz o texto de volta
para mim. Preocupado com uma chuvinha qualquer, enquanto deveria estar
aproveitando um dia inesquecível. A minha vantagem sobre os israelitas, é que
pelo menos, eu consegui dormir, enquanto Deus reinava sobre as águas.
Então, é isso.
Aprenda com os erros alheio. Preocupações excessivas roubam oportunidades únicas.
E ainda fazem agiotagem na alma, no corpo e no espírito. Taxas e juros altíssimos.
Se preocupar com o “passado” gera depressão. Se preocupar com o “presente”
causa stress. Se preocupar com o futuro produz “ansiedade”. A saída é relaxar.
Despreocupar. Estando você atribulado ou em paz, o mar vai se abrir do mesmo
jeito. E não é a sua agonia que irá fazer Faraó desacelerar o passo. Tem coisas
que só Deus faz.
E nestas horas, o que se pode fazer? Comece fazendo uma pausa no discurso lamurioso. Não se gaste com esforços desnecessários. Ouça a voz do Senhor ecoando sobre as ondas, reverberando na escuridão e retumbando através da tempestade:
E nestas horas, o que se pode fazer? Comece fazendo uma pausa no discurso lamurioso. Não se gaste com esforços desnecessários. Ouça a voz do Senhor ecoando sobre as ondas, reverberando na escuridão e retumbando através da tempestade:
- É "Meu", somente "Meu", todo o trabalho. E o teu trabalho é descansar em Mim...
Silêncio. Aquieta teu coração. Amanhã não existirá mais egípcios em teu encalço. Cochile despreocupadamente. A tempestade é passageira. Durma sem medo. O Senhor vela seu sono. Reserve suas energias para a Lua de Mel. Ou então, para aquela festança que vai acontecer na margem oposta do mar.
Silêncio. Aquieta teu coração. Amanhã não existirá mais egípcios em teu encalço. Cochile despreocupadamente. A tempestade é passageira. Durma sem medo. O Senhor vela seu sono. Reserve suas energias para a Lua de Mel. Ou então, para aquela festança que vai acontecer na margem oposta do mar.
amém...maravilhoso Deus de misericórdias !!!
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