Não basta fazer coisas boas - é preciso
fazê-las bem.
(Agostinho)
Os amalequitas representavam um perigo constante aos hebreus. Diversos conflitos ao longo da história dizimaram milhares de famílias. Um efeito colateral que poderia ter sido evitado, caso Israel houvesse feito a lição de casa, cortando o mal pela raiz quando teve chance. Deus os havia alertado. E instruído.
“Porém,
das cidades destas nações que o SENHOR, teu Deus, te dá em herança, não
deixarás com vida tudo o que tem fôlego. Antes, como te ordenou o SENHOR, teu
Deus, destrui-las-ás totalmente: os heteus, os amorreus, os cananeus, os
ferezeus, os heveus e os jebuseus, para que não vos ensinem a fazer segundo
todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, pois pecaríeis contra o
SENHOR, vosso Deus. ” (Deuteronômio: 20:16-18)
Israel, porém, se revelou
complacente com o risco. Passivo diante da ameaça. A nação flertou com o perigo. E se deu muito
mal. Gestos de “bondade” inconsequentes. Acordos pacíficos com “aliados” de
ocasião. Descaso com os avisos divinos. Israel ignorou a luz vermelha piscando
no painel, e seguiu viagem com a maldade no banco do passageiro. Todos estes
atos de negligência, (largamente
registrados no histórico livro de Josué), são as causas dos terríficos
eventos que fazem as páginas do livro de Juízes jorrarem sangue.
Quem alimenta serpentes com as próprias mãos, certamente acabará picado. E nem poderá alegar inocência (ou ignorância). No máximo, pode se respaldar num dos mais usuais argumentos de autodefesa que a humanidade já elaborou:
Quem alimenta serpentes com as próprias mãos, certamente acabará picado. E nem poderá alegar inocência (ou ignorância). No máximo, pode se respaldar num dos mais usuais argumentos de autodefesa que a humanidade já elaborou:
-
A intenção era boa...
Israel tinha boa intenção ao
poupar vida de inimigos perigosos. Assumiu o risco. O tiro saiu pela culatra. O
feitiço atingiu o feiticeiro. Quando a roda da vida girou, os “poupados” não
cogitaram a possibilidade de “poupar”. Israel foi flagelado, saqueado, barbarizado,
torturado, humilhado e dilacerado pelos povos que teve a chance de exterminar.
Tudo porque o alerta divino foi subestimado pela intuição humana. Erro em cima
de erro. Boas intenções produzindo más ações. Quando o dono da vida, aponta a
morte como a solução mais profícua, não existem motivos para se ponderar. E
Israel, não aprendeu com seus erros. E os cometeu novamente. E o argumento para
justificar suas novas falácias não mudou. Assim, como foram redundantes as consequências.
-
A intenção era boa...
Sempre é!
Em I Samuel 15, temos o relato de mais um destes atos inconsequentes. Saul tinha recebido do Senhor a ordem para guerrear contra os amalequitas em território inimigo, e aniquilar toda forma de vida que encontrasse pelo caminho. Ele reuniu um poderoso exército com 210 mil homens e subiu contra Amaleque. Deus havia lhe dado a ordem e as condições. Seria a vitória definitiva. O fim de uma ameaça constante. O triunfo derradeiro sobre um adversário impertinente. O “anátema” seria expurgado daquela terra. O sangue lavaria do solo os resquícios da maldição. Uma oportunidade única e intransferível. E tudo estava indo muito bem. A espada de Saul bradava triunfante. O rei de Israel tinha a “faca" e o "queijo" nas mãos. Seu exército rompia a resistência amalequita como se fosse um búfalo superando cerquites feitos com palitos de sorvete e cola Tenaz.
E então, contrariando o próprio objetivo daquela investida militar, o instinto falou mais alto que o senso de obediência. Por motivações “diplomáticas” que se opunham a instrução divina, Saul poupou a vida de Agague, rei dos amalequitas. Ele havia cortado a cauda de uma serpente regenerativa, mas decidiu manter intacta sua cabeça. Vai entender. Um milk-shake de irresponsabilidade e falta de inteligência. E, de quebra, o rei israelita ainda tomou como espólio de guerra os rebanhos amalequitas. Vacas, ovelhas e carneiros. Vínculos mantidos, quando deveriam ser pulverizados.
Em I Samuel 15, temos o relato de mais um destes atos inconsequentes. Saul tinha recebido do Senhor a ordem para guerrear contra os amalequitas em território inimigo, e aniquilar toda forma de vida que encontrasse pelo caminho. Ele reuniu um poderoso exército com 210 mil homens e subiu contra Amaleque. Deus havia lhe dado a ordem e as condições. Seria a vitória definitiva. O fim de uma ameaça constante. O triunfo derradeiro sobre um adversário impertinente. O “anátema” seria expurgado daquela terra. O sangue lavaria do solo os resquícios da maldição. Uma oportunidade única e intransferível. E tudo estava indo muito bem. A espada de Saul bradava triunfante. O rei de Israel tinha a “faca" e o "queijo" nas mãos. Seu exército rompia a resistência amalequita como se fosse um búfalo superando cerquites feitos com palitos de sorvete e cola Tenaz.
E então, contrariando o próprio objetivo daquela investida militar, o instinto falou mais alto que o senso de obediência. Por motivações “diplomáticas” que se opunham a instrução divina, Saul poupou a vida de Agague, rei dos amalequitas. Ele havia cortado a cauda de uma serpente regenerativa, mas decidiu manter intacta sua cabeça. Vai entender. Um milk-shake de irresponsabilidade e falta de inteligência. E, de quebra, o rei israelita ainda tomou como espólio de guerra os rebanhos amalequitas. Vacas, ovelhas e carneiros. Vínculos mantidos, quando deveriam ser pulverizados.
Esta atitude de Saul acendeu a
ira do Senhor contra ele. E Samuel foi enviado para repreendê-lo. O rei de
Israel tinha banalizado a onisciência de Deus. Desmerecido a sua sabedoria
eternal. Algo que ainda fazemos hoje, sem ao menos perceber.
A verdade, é que Deus já enxerga o monstro adulto, enquanto nós ainda especulamos sobre qual foi o animal que botou o ovo de aparência estranha, que mantemos aquecidos dentro do ninho. E isso me faz lembrar de um lindo bebezinho nascido em 20 de abril de 1889, na cidade austríaca de Braunau am Inn, para o qual, seus pais Alois e Klara, deram o nome de Adolf. A vida deste garotinho de pele clara e olhar inocente, foi marcado por inúmeros eventos misteriosos e gestos de bondades. Boas intenções.
A verdade, é que Deus já enxerga o monstro adulto, enquanto nós ainda especulamos sobre qual foi o animal que botou o ovo de aparência estranha, que mantemos aquecidos dentro do ninho. E isso me faz lembrar de um lindo bebezinho nascido em 20 de abril de 1889, na cidade austríaca de Braunau am Inn, para o qual, seus pais Alois e Klara, deram o nome de Adolf. A vida deste garotinho de pele clara e olhar inocente, foi marcado por inúmeros eventos misteriosos e gestos de bondades. Boas intenções.
Em janeiro de 1894, Adolf
brincava com outras crianças sobre as águas congeladas de do rio Inn (Passau – Alemanha). De repente, o gelo
se rompeu, e ele imergiu nas águas gélidas. Enquanto lutava desesperadamente
contra a correnteza do rio, seu folego ia diminuindo drasticamente. O frio
lancetava sua carne. A força das águas o arrastava em direção ao desconhecido. A
morte era certa. Foi então, que Johann Kuehberger, um adolescente da região,
ouviu os gritos do menino e correu em seu socorro. Sem pensar no perigo, Johann
mergulhou nas águas, e bravamente retirou de lá o pequeno Adolf. Vivo.
Anos se passaram, e Adolf se
tornou um ativista político de direita. Certa vez, ele estava fazendo um inflamado
discurso nas ruas de Berlim, quando foi hostilizado pelos transeuntes. Turrão
como era, insistiu na arenga, o que irritou profundamente os ouvintes. Cerca de
duzentas pessoas o cercaram. Adolf se viu afogando novamente, desta vez, num
rio de braços em riste e mãos fechadas. Em poucos minutos, ele estava no chão,
sendo agredido por todos os lados. Os ossos doíam. O sangue escorria por orifícios
inimagináveis. A morte mais uma vez o tinha vindo buscar. Para sua sorte, oito
homens armados que passaram pelo local, correram em seu encontro. Eles sacaram
as armas e começaram a atirar para o alto, dispersando a turba ensandecida.
Em 1918, durante a Primeira
Guerra Mundial, Adolf era cabo do exército alemão. Ele foi enviado para uma área
de conflito na Bélgica, onde seu pelotão foi atingido por uma granada de gás
mostarda. O efeito foi devastador. Muitos de seus companheiros morreram
intoxicados no local. Adolf, perdeu temporariamente a visão, mas foi socorrido
a tempo, sendo levado a um hospital militar da região. Recebeu cuidados médicos,
recuperou a visão e voltou ao combate. Sobreviveu ao ataque sem nenhuma sequela
física.
Quase perto do final daquela
guerra, alemães e ingleses se confrontaram na França. Enquanto trabalhava na reconstrução
de uma ponte danificada, o soldado inglês Henry Tandley avistou ao longe um
soldado alemão se esgueirando por entre os arbustos, tentando fugir. Levantou
seu rifle e fez pontaria. Seria necessário apenas um tiro. Porém, Tandley
percebeu que o soldado inimigo estava ferido, se movendo com dificuldade, e
disse para si mesmo: – “Eu não gosto de
atirar em um homem ferido.” O inglês abaixou sua arma, e simplesmente
deixou o seu inimigo fugir com vida. O soldado alemão era Adolf.
Em 1921, Adolf já era um líder
em evidência. Ele liderou um golpe de estado que visava derrubar o governo
alemão vigente. Mas, fracassou. Mentalmente abalado, fugiu para sua casa em Munique.
Tinha perdido a esperança, e temia cair em mãos inimigas. Ele abriu um armário,
pegou nas mãos a pistola que ali guardava, e a apontou para a própria cabeça.
Porém, antes de puxar o gatilho, seus amigos Ernest e Hellen, com quem dividia casa,
entraram correndo pela porta. Hellen se lançou sobre Adolf, e o casal conseguiu desarmá-lo. Adolf respirou profundamente, e se acalmou, abandonando a
ideia do suicídio.
Por esta tentativa de golpe,
Adolf foi preso e levado a julgamento. Em 1923, ele foi condenado por traição,
crime sentenciado com pena de morte. O julgamento, porém, foi conduzido pelo juiz George
Neithard, simpático a ideologia de
Adolf. Durante a audiência, a Alemanha parou para ouvir os belíssimos discursos
que Adolf fez em sua própria defesa. A popularidade de Adolf aumentou, e sua
real punição foi passar apenas nove meses na cadeia.
Em 30 de janeiro de 1933, Paul
von Hindenburg, presidente da Alemanha, respeitando um acordo entre os partidos
políticos do país, nomeou Adolf Hitler, chanceler alemão. Era o início da ascensão
do Terceiro Heich.
E qual o saldo desta história?
E qual o saldo desta história?
- O apogeu do maléfico governo
nazista liderado por Hitler.
- A segunda guerra mundial e
seus quarenta e sete milhões de mortos.
- O extermínio de seis milhões
de judeus durante o holocausto.
Alois e Klara tinham boas intenções ao alimentar e proteger seu sexto filho. Johann Kuehberger tinha boas intenções quando
resgatou o garotinho das águas congeladas. Os homens de Berlim tinham boas
intenções ao protegerem o jovem e ideológico político. Os médicos tinham boas
intenções ao socorrerem o soldado alemão ferido. Henry Tandley tinha boa intenção
ao poupar a vida de seu inimigo. Ernest e Hellen tinham boas intenções ao
salvarem a vida de seu amigo. George Neithard tinha boas intenções ao se
simpatizar com o discurso nacionalista de Adolf. Boas intenções. Boas ações.
Resultados trágicos.
Alois e Klara tinham boas intenções ao alimentar e proteger seu sexto filho. Johann Kuehberger
No que tange aos eventos do
amanhã, nós, seres humanos, não enxergamos um palmo além do "narizinho". Deus vê
o futuro com a mesma clareza que enxerga o passado. Ele sabe. Ele entende. O
Senhor conhece o que se esconde atrás da porta para a qual ainda procuramos a
chave. Exatamente por isto, Deus deseja que cortemos vínculos que serão
perniciosos no futuro. Que se arranque “hoje”, as raízes da árvore que cairá sobre
a casa no “amanhã”.
Deus emite ordens controversas? Sim. É fácil assimilá-las? Obviamente, não. Porém, ignorar a orientação divina, é tão arriscado quanto brincar de roleta russa usando uma arma cujo tambor está completamente carregado. Tragédia garantida, apesar das boas intenções. O grande problema aqui, é que o coração humano é enganoso, a mente é influenciável e os pés tendem a caminhos errantes. Cálculos falhos. Prognósticos tendenciosos. Certezas incertas. Boas intenções que não consideram os fatores desconhecidos da equação. O que não muda o resultado catastrófico.
Deus emite ordens controversas? Sim. É fácil assimilá-las? Obviamente, não. Porém, ignorar a orientação divina, é tão arriscado quanto brincar de roleta russa usando uma arma cujo tambor está completamente carregado. Tragédia garantida, apesar das boas intenções. O grande problema aqui, é que o coração humano é enganoso, a mente é influenciável e os pés tendem a caminhos errantes. Cálculos falhos. Prognósticos tendenciosos. Certezas incertas. Boas intenções que não consideram os fatores desconhecidos da equação. O que não muda o resultado catastrófico.
Certa vez, Karl Marx disse que
o “o caminho para o inferno está
pavimentado de boas intenções". Pelo menos esta, ele acertou. De fato, as boas intenções não
justificam ações impensadas ou displicentes. Deus não se deixa
ludibriar com argumentos bem elaborados. Imagine, então, sua repulsa por nossas
desculpas esfarrapadas. Boas intenções não justificam execuções levianas. E nem
amenizam a dor das consequências traumáticas produzidas. E não existe maior tragédia
do que, com as próprias mãos, fechar a porta para Deus. O manter do lado de
fora.
E não foi isso que Saul fez?
Afastou-se Deus para abraçar aquilo que Deus desprezava. Trocou a comunhão com
o Senhor pela vida de Agague. Tem horas que é preciso deixar a espada brandir e
o sangue correr. Observar o rio seguir seu fluxo, levando consigo as raízes da
malignidade. Não se pode abaixar o rifle numa guerra. Não se deve intervir na
rota de projetil lançado com um propósito que excede o entendimento.
E antes que você me chame de sanguinário e genocida, entenda que os Agague´s e Hitler´s que lidamos diariamente não são de carne e osso. Pensamentos. Situações. Relacionamentos. Decisões. Será que estamos sendo obedientes a voz do Senhor? Matando em nossa vida aquilo que deve morrer? Eliminando do nosso coração os bichinhos de pelúcia que abrigam em seu interior serpentes aladas, escorpiões metamórficos e dragões esfomeados?
E antes que você me chame de sanguinário e genocida, entenda que os Agague´s e Hitler´s que lidamos diariamente não são de carne e osso. Pensamentos. Situações. Relacionamentos. Decisões. Será que estamos sendo obedientes a voz do Senhor? Matando em nossa vida aquilo que deve morrer? Eliminando do nosso coração os bichinhos de pelúcia que abrigam em seu interior serpentes aladas, escorpiões metamórficos e dragões esfomeados?
Mal compreendemos o perigo de
chocar ovos sem entender o organismo que os gerou. Como Eva, andamos incautos
por um jardim florido, mantendo conversas atravessadas com serpentes camufladas
por plumas e paetês. Deus conhece as intenções nefastas que se escondem patrás de
sorrisos carinhosos. E nos alerta. Nos avisa. Nos arma para a guerra e caminha
a nossa frente, garantindo a vitória. E o que Ele pede de nós? - Não recue. Não
se distraia. Limpe a terra. Crucifique o velho homem. Extirpe o mal pela raiz.
Elimine as possibilidades. Expurgue o passado. Garanta o futuro. Não duvide da
minha sabedoria. Não meça os meus pensamentos pela ideologia humana.
Saul não ouviu o seu Deus. Não
entendeu as motivações divinas. O amor e o zelo estão intrínsecos em Deus,
fazendo parte de sua personalidade. Logo, o Grande "Eu Sou" vela pela
sua palavra e sempre a fará se cumprir. Ele vem até seu povo, mas é
necessário atender os pré-requisitos. Deus faz suas exigências e homem que
deseja compartilhar de sua presença precisa atender. É preciso se atentar a estes
detalhes, afim de preparar o ambiente. Caso contrário, colocamos nossa vida em
perigo. E a vida daqueles que amamos. Um inimigo dormindo no quarto de
hóspedes, é uma bomba em contagem regressiva, com poder de pulverizar toda a
casa. E Deus não divide quartos com ninguém.
Ele só vem, quando o declaramos Dono da residência inteira.
Saul trouxe Agague para dentro de seu lar. E mais do
que isso. Trouxe vacas, ovelhas e carneiros. Impregnou Israel com um tipo de
vírus espiritual que ele não tinha capacidade para entender ou dimensionar o
tamanho da infecção. Samuel foi ao seu encontro e transmitiu o recado de Deus.
- Saul,
assim como você rejeitou a palavra do Senhor, hoje o Senhor também te rejeita como
rei. Teu reino será tirado das tuas mãos, e entregue a alguém muito melhor do
que você...
Que sentença dura. Deus se afastou de Saul e um
espírito mal passou a assombrá-lo. Nem mesmo Samuel voltou a falar com o
decrepito rei depois deste evento. A teimosia é um pedreiro hábil,
especializado em construir muros de gelo. Enquanto isso, Davi foi ungido e
iniciou sua ascensão ao trono. E quando lá chegou, não hesitou em exterminar os
amalequitas, quando a oportunidade lhe foi cofiada.
Mas antes de ser condenado,
Saul teve a chance de se auto defender. Pode explicar as motivações de seus atos.
Ele olhou nos olhos de Samuel e vociferou suas boas intenções.
- Trouxe estes animais para sacrificar ao Senhor.
Saul realmente não entendia a
voz do Senhor. Ele não entendia nada. Holocaustos e sacríficos estão para a
Palavra de Deus como lâmpadas de neon acessas diante do sol ao meio dia. Que
diferença faz? Quando Deus ordena que o carneiro seja incinerado, qual o
sentido de armazenar a carne do animalzinho? Dá para justificar a desobediência embrulhando
para presente um suculento carré? Será que alguém realmente acredita que Deus
se venda por tão pouco?
A resposta de Samuel para a verborragia de Saul, é uma frase que retumba vigorosa até hoje, esbofeteando o nosso rosto com uma luva de concreto cravejada de pregos e laminas afiadas. Este sim um argumento irrefutável: - É melhor obedecer do que sacrificar (I Samuel 15:22).
A resposta de Samuel para a verborragia de Saul, é uma frase que retumba vigorosa até hoje, esbofeteando o nosso rosto com uma luva de concreto cravejada de pregos e laminas afiadas. Este sim um argumento irrefutável: - É melhor obedecer do que sacrificar (I Samuel 15:22).
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